quinta-feira, 31 de março de 2016

Não há mais vagas

Não há mais vagas



Olá galera. É da Colômbia a última vaga no futebol masculino, para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. A Seleção Colombiana eliminou os Estados Unidos, que pela primeira vez em 48 anos, ficarão de fora dos Jogos Olímpicos, duas vezes consecutivas, nesta modalidade. Foi de forma dramática a classificação dos colombianos. Depois de empatarem em casa pelo placar de 1 a 1, conseguiram derrotar os favoritos norte-americanos, por 2 a 1, no Texas. Agora já estão definidas as 16 seleções do masculino, além das 12 no feminino. No dia 14 de abril, no Maracanã, ocorrerá o sorteio das chaves. A Colômbia volta a participar de uma Olimpíada depois de 24 anos. Desde Barcelona, em 1992, os colombianos não se classificavam para os Jogos, no futebol masculino. Ainda não sabemos quais estrelas estarão aqui pra representar a Seleção Colombiana. Com feras como James Rodríguez (Real Madrid), e Cuadrado (Juventus), é bom ficar de olho neles. Provavelmente não virão a passeio, apesar de toda beleza da Cidade Maravilhosa. beijim Mylena

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Sem multa rescisória para assumir a Seleção, Tite dá estocada em Dunga. Mostra a hipocrisia. Impossível um treinador comandar a Seleção principal e a Olímpica ao mesmo tempo. O fracasso de Mano Menezes não bastou...

Sem multa rescisória para assumir a Seleção, Tite dá estocada em Dunga. Mostra a hipocrisia. Impossível um treinador comandar a Seleção principal e a Olímpica ao mesmo tempo. O fracasso de Mano Menezes não bastou...




"Não. Nenhum ser humano consegue em sua plenitude trabalhar em dois locais. Estamos falando de excelência, de alto nível. Eu não acredito em excelência dessa forma. Não acredito." Ele aproveitou a deixa, uma pergunta sobre se seguiria no Corinthians e na Seleção principal, para mandar um recado direto. Trabalhar em dois locais não foi o Parque São Jorge e a CBF. Mas estar nos Estados Unidos com a Seleção principal e no Brasil preparando a Olímpica para a busca da inédita medalha de ouro. A estocada foi sutil. Exigiu neurônios de quem a ouviu. Esta foi a resposta mais significativa de Tite em relação à Seleção Brasileira desde 2012, quando tinha a certeza que iria assumir no lugar do demitido Mano Menezes. José Maria Marin havia demitido Mano e o cargo estava vago em novembro daquele ano. O treinador corintiano havia vencido a Libertadores e estava no final da preparação para o Mundial no Japão. "Estou pronto", deixou escapar, certo que viria o convite. A diretoria corintiana ficou desesperada. Mario Gobbi, avisou que cobraria multa, processaria, faria o impossível para não liberar Adenor. A postura de Tite firme, fez Marin antecipar o anúncio do treinador que realmente queria. O ex-governador de São Paulo, que está agora detido em Nova York, e que pode pegar 20 anos de cadeia por corrupção, sabia. Se o Corinthians vencesse o Mundial, seria bombardeado se não escolhesse seu técnico. Não esperou chegar 2013. E avisou a todos, a Seleção seria de Luiz Felipe Scolari. Tite ficou traumatizado e resolveu não esmorecer. Continuaria dando a alma para um dia assumir a Seleção. Só que seria mais comedido com suas palavras. Mesmo quando o mesmo Gobbi que ameaçou processar a CBF pela ameaça imaginária de contratá-lo, o trocou por Mano Menezes sem dó. O que fez com que Adenor tivesse o tal "ano sabático" esperando ser chamado pela CBF, após a Copa de 2014.

Não foi. Mas acompanha de perto cada passo de Dunga. Seus erros, seus acertos. Adenor sabe que conta com o apoio da maioria da imprensa, principalmente da Globo, parceira/irmã da CBF. Ele quer a Seleção. E tem a certeza que um dia o convite chegará. E há uma cláusula no seu contrato com o Corinthians que poucas pessoas sabem. Se houver o convite, ele não ficará refém do clube, como foi em 2012. Roberto de Andrade só exigiria o bom senso de o técnico ir para a CBF quando terminasse, por exemplo, a participação da clube na Libertadores. Mas nem isso Adenor seria obrigado a cumprir. Se a CBF o chamar, estará livre de multa rescisória. Não terá de pagar multa. Não precisará, quando e se houver a chamada, multiplicar os R$ 500 mil, que recebe, pelos meses que faltarão até dezembro de 2017. Era essa arma do volúvel Gobbi.

"O meu tempo de escolha já passou. Agora, é tempo de tranquilidade e apoio a quem está lá, assim como eu busco nos clubes. Assim como me perguntaram há tempos atrás se eu estava me preparando para um convite (da CBF) e eu disse que sim. Eu não tenho meias palavras. É um outro momento. Estou feliz no Corinthians. Mas muito mesmo", avisou Tite ontem após a vitória contra a Ponte Preta, que isola ainda mais o clube como o melhor deste Paulista. E também lidera de forma isolada seu grupo na Libertadores. Esta história de "tempo de escolha já passou" é uma postura ética e também magoada de Tite. Ele não acreditou quando foi preterido por Dunga, após o fracasso de Felipão na Copa do Mundo. Ficou realmente abalado. Havia viajado, se concentrado no que havia de mais moderno taticamente, de treinamento, relação como os jogadores que atuam na Europa. Comentou com detalhes a final da Champions para a ESPN/Brasil. Mostrava firmeza impressionante. Foi prejudicado involuntariamente por seu assessor de imprensa. Luciano Signorini. Os dois têm uma relação fraterna há anos. Ele foi o responsável pela comunicação do Corinthians de 1999 até 2008. Quando saiu e passou a trabalhar de forma independente, Tite se tornou seu principal cliente. Luciano cometeu um grande erro em 2014. Na farra que era a concentração da Seleção, foram credenciados não só jornalistas de veículos de comunicação. Mas assessores de imprensa. Eles infestaram a Granja Comary fazendo lobby por seus jogadores. Algo absurdo. Signorini foi um deles. Ele dizia estar representando o meia Bernard, outro cliente. Mas até as modelos que serviam café sabiam. Luciano era o assessor de Tite. Foi assediado por jornalistas não só do Brasil, como do Exterior. Todos queriam saber o que pensava e criar laços com o provável substituto de Felipão. Já que, ganhando ou perdendo a Copa, Scolari estava para sair.

Luciano talvez até hoje não saiba. Mas sua visita à Granja Comary foi muito comentada pela cúpula da CBF. Marin e Marco Polo del Nero acompanhavam as notícias de bastidores da Copa. E reconheceram uma ação de lobby de Tite. Não gostaram. Principalmente Del Nero. Ele já nutria rejeição ao treinador por causa de sua ligação com Andrés Sanchez. A presença de Luciano na Granja Comary contou inúmeros pontos negativos para Tite. Depois de 2014, os assessores de imprensa foram banidos dos treinos da Seleção. O desgaste de Dunga no seu retorno à Seleção está sendo rápido demais. Pelo fracasso na Copa América, pelo Brasil não estar nem entre os cinco primeiros das Eliminatórias, pela falta de esquema tático definido, a inconstância do time e por decisões equivocadas. Como hospedar a Seleção no hotel do seu auxiliar Lúcio. Na resposta mais significativa, ontem à noite, Tite tocou sem vaselina em algo muito incômodo à CBF. Marco Polo, o homem que realmente manda no futebol deste país, não queria. Mas Dunga resolveu repetir a postura de Mano Menezes em 2012. E colocar um pé em cada canoa. Ou seja, treinar a Seleção Brasileira na Copa América e Olimpíada do Rio. Não aceitou dividir os cargos, como o bom senso indicaria. Dunga já capenga na Seleção Brasileira ainda exigiu comandar o time olímpico, certo que conquistará a medalha de ouro. Marco Polo já estava contrário a esta decisão. Com o fracasso atual da Seleção nas Eliminatórias, já deixou vazar que desejaria outro técnico no Rio. Não Rogério Micale, que tem trabalhado com os garotos. Alguém com força para fazer sombra ao atual treinador da Seleção.

Gilmar Rinaldi é veemente contra. Acredita que Dunga vai vencer a Copa América. E com a conquista da medalha de ouro olímpica, carimbe o passaporte para a Copa da Rússia. Mesmo capengando nas Eliminatórias. Tite observou em detalhes a ganância de Mano Menezes. Ele tirou o grupo olímpico de Ney Franco. O técnico que havia conquistado o Mundial sub-20 de 2011. E queria a medalha de ouro em Londres como escudo para comandar a Seleção na Copa de 2014. Mal sabia as características dos jogadores, a personalidade. Decorou os nomes em cima da hora.
Fracassou e foi mandado embora, sem pena, por Marin. Adenor enfiou uma adaga na desmedida ambição de Dunga. "Nenhum ser humano consegue em sua plenitude trabalhar em dois locais. Estamos falando de excelência, de alto nível. Eu não acredito em excelência dessa forma." Disse o que todos sabem, mas têm medo de assumir. Dunga já pena com a Seleção principal. Reservar a Seleção Olímpica para o seu comando não é arrogância. É desespero. Impossível preparar as duas como realmente seria necessário. Marco Polo aceitou porque acreditava que tudo estaria bem nas Eliminatórias. Mas a péssima campanha o alertou. Não só da necessidade de tirar a Olimpíada de Dunga.

Mas que talvez tenha errado na escolha do técnico da principal.

Adenor acendeu o holofote e mostrou o óbvio.

Não falava sobre Corinthians e CBF.

Aproveitou uma pergunta da coletiva de ontem e mandou seu recado.

É impossível um treinador ter alto rendimento em duas seleções.

Não ao mesmo tempo.

Arrancar tudo dos 23 jogadores da Copa América.

E em seguida, dos 18 da Olimpíada.

Está escancarada a hipocrisia.

Que pode custar muito caro ao Brasil.

De novo...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

quarta-feira, 30 de março de 2016

Globo já perdeu milhões com o Brasil fora da Copa das Confederações. Não se classificar para Copa seria um caos. Por isso, começou a guerra contra Dunga. O sonho é ver Tite na Seleção Brasileira...

Globo já perdeu milhões com o Brasil fora da Copa das Confederações. Não se classificar para Copa seria um caos. Por isso, começou a guerra contra Dunga. O sonho é ver Tite na Seleção Brasileira...




"Defensores del Chaco Lotado. Aqui é pedreira!! Última vitória em cima do Paraguai em 1985. 2 x 0. E hoje Um empate mentiroso!! Um time perdido em campo. Sem liderança e sem padrão de jogo. O Defensores Del Chaco viu hoje uma Seleção que não honra as tradições do futebol brasileiro!!." Estas as palavras que Galvão Bueno escolheu para usar no seu Instagram a sensação após a partida do Brasil contra o Paraguai. Ingênuo é quem acredita que o narrador escreve para os seus 135 mil seguidores. Ele é a voz oficial da TV Globo. Nenhuma sílaba que torna pública não tem a aprovação da emissora dona do monopólio do futebol no país. Sócia da CBF. A Globo não quer mais Dunga. Nunca quis o seu retorno, depois do fracasso na Copa da África. Ter trancafiado os jogadores na concentração em Johanesburgo. Não obedecido nem o ex-presidente Ricardo Teixeira, na ordem de facilitar o trabalho dos repórteres globais. Não só disse não, como xingou e chamou para a briga Alex Escobar. Em plena coletiva transmitida para o mundo todo. Se Teixeira ainda fosse presidente da malfadada CBF, Dunga não passaria nem na porta. Mas quem escolheu o substituto de Luiz Felipe Scolari foi Marco Polo del Nero. Ele havia ido para o Litoral Norte de São Paulo, com uma de suas namoradas com idade para neta, quando encontrou Gilmar Rinaldi. Foi convidado para comer uma pizza feita por Rinaldi. Os dois conversaram e del Nero chegou à conclusão que havia encontrado o coordenador da Seleção que precisava. Gilmar quis Dunga como técnico da Seleção. Queria alguém cascudo, sem relação com o inimigo número um de Marco Polo, Andrés Sanchez. E um ex-companheiro de tetracampeonato em 1994. Sim, Gilmar não atuou um minuto sequer. Era reserva do reserva. A hierarquia era Taffarel, Zetti e ele. Marco Polo viu os exageros, os micos que Felipão teve de engolir por causa da Globo. A concentração foi aberta para Mumuzinho, Luciano Huck, Galvão Bueno, Patricia Poeta. A emissora carioca fez uma farra na Granja Comary. O único homem para dizer não à Globo era Carlos Caetano Bledorn Verri.

E ao assumir, ele foi logo dizendo que a concentração brasileira voltaria a ser fechada. Mumuzinho fosse farrear bem longe de Teresópolis, levando Luciano Huck e seu assistencialismo. Acabaram as informações privilegiadas a Galvão Bueno. Lógico que isso afetou a emissora. A reação foi de forte resistência. A perseguição começou a se justificar. E de maneira dramática. Afetando o que a Globo tem de mais sagrado. O dinheiro. Depois de ganhar alguns amistosos, Dunga tinha no ano passado, a sua primeira competição oficial. A Copa América. O Brasil precisava vencer. Só a conquista valeria a classificação para a Copa das Confederações de 2017. Torneio laboratório para a Copa da Rússia. Porque se 2016 está repleto de competições, com Eliminatórias, Copa América e Olimpíadas, o próximo ano tem apenas jogos classificatórios para o Mundial da Rússia. Era obrigatório para a Globo a classificação do Brasil. As críticas até cessaram, diminuíram o tom. Mas não adiantou. A Seleção fracassou. Foi eliminada nas quartas de final da competição pelos paraguaios. Não ficou nem entre os quatro primeiros. Vexame. Descrédito. Adeus Copa das Confederações. A Volkswagen, a Coca Cola e o Magazine Luíza abandonaram o futebol da emissora. Pela corrupção, fracasso em campo e crise. Deixou de valer a pena.

Agências de publicidade se desdobraram para manter o R$ 1,3 bilhão que a Globo cobra pelo futebol em 2016. Em 2017, a tendência é muito preocupante. O Brasil estará fora do grande evento do esporte. Agora, o fracasso com Dunga ronda as Eliminatórias. Seria caótico o Brasil fora da Copa do Mundo. Desde 1970, a Globo transmite a maior competição da Fifa. A emissora fechou 2014 com um faturamento de 12,4 bilhões. Puxada pelo Mundial. O atual Brasil de Dunga está na pior colocação das histórias das Eliminatórias por pontos corridos. Desde 2002, elas são disputadas nesta formatação. Para a Copa do Japão e Coréia, disputados seis jogos, a Seleção era a segunda, com 11 pontos; em 2006, era a primeira, com 12 pontos; para a de 2010, tinha nove pontos, estava em quarto. Agora, depois de disputado um terço do torneio, está em sexto. Fora da zona de classificação. As grandes empresas fazem seu planejamento publicitário no meio do ano. E até setembro, o Brasil ocupará essa terrível posição. As negociações envolvendo o patrocínio do futebol de 2017 serão feitas em clima de total desconfiança da Seleção. E lamentação pelo Brasil fora da Copa das Confederações. Os fracassos de Dunga começam a dar prejuízo à Globo.

As críticas de Casagrande e de Galvão Bueno estão cada vez mais pesada durante as transmissões. O narrador deixou bem claro ao coordenador Gilmar Rinaldi não aceitar o Brasil se preparar para enfrentar o Paraguai. Não no hotel do auxiliar de Dunga, Lúcio. O ex-jogador mostrou sua indignação com a Seleção não reconhecer o gramado do Defensor del Chaco. O clima de pessimismo e a rejeição dominam a Seleção Brasileira. O time chegou hoje, às seis da manhã, no aeroporto de Cumbica, em São Paulo. Não havia torcedor algum esperando o time de Dunga. Os jogadores passavam rápidos, constrangidos e antipáticos. O treinador, sem dormir, angustiado. Dunga e Gilmar souberam das críticas pesadas da Globo. O tom pessimismo seguiu no Globo Esporte. E até Marcelo Barreto perdeu seu ar blasé no Sportv. Repetiu diversas vezes que não se sentia bem defendendo a demissão de Dunga. A mensagem subliminar era clara. O técnico deveria ser demitido. Para acabar com esse ar derrotista que cerca a Seleção Brasileira, só um fato novo. Não há jogador brasileiro em todo o mundo que esteja sendo injustiçado. Alguém que poderia se juntar ao time. Algo revelante para a Globo seria a troca do técnico da Seleção. Coronel Nunes não tem autonomia suficiente para tomar um cafezinho sem consultar Marco Polo del Nero. Só que no cenário nacional há apenas um nome sem resistência. O treinador mais vencedor dos últimos anos.

Com um time muito bom venceu a Libertadores e o Mundial em 2012. Com um reformulado e de potencial médio, foi campeão Brasileiro em 2015. E agora, com um elenco assumidamente limitado, lidera o seu grupo na Libertadores e disparou em primeiro por pontos corridos no Paulista. Ele se chama Adenor Leonardo Bachi. Nenhum treinador se dá melhor com a Globo. Fez várias exclusivas. Abriu até, por duas vezes, os segredos táticos do Corinthians. Narradores, comentaristas e repórteres globais amam Tite. Marco Polo não tolera o fato dele ser protegido de Andrés Sanchez. E se prepara para o confronto. Torcendo para o Corinthians não vencer a Libertadores. Serão cinco meses de pressão até setembro. A Copa América centenária dos Estados unidos já será importante.

Masa tensão chegará seu nível máximo na Olimpíada, em agosto, no Rio.

Dunga sabe que tem a obrigação da medalha de ouro.

Como Mano teve, não ganhou e foi embora.


Mano Menezes era parceiro dos jornalistas globais.

Dunga quer distância de jantares regados a vinhos escolhidos por Galvão Bueno.

Esse cenário depressivo poderia ser mudado em um estalar de dedos.

A tensão virar esperança.

Bastaria a troca de treinador da Seleção.

Restam mais de dois anos para a Copa da Rússia.

Esses cinco meses sem atividades não se repetirão.

A hora da troca seria agora.

Mas Marco Polo não quer dar o cargo a Tite.

Já disse a aliados.

E a Gilmar Rinaldi.

Muricy, Jorginho, Cuca, Levir Culpi, Abel Braga.

Seria a mesma dúvida, o mesmo questionamento.

Então ficará com o mesmo técnico.

Até pelo menos a Olimpíada.

Para desespero da Globo.

A emissora não mudará sua postura crítica.

O medo de o Brasil fora da Copa é real.

O confronto mal começou.

Basta acompanhar o Instagram de Galvão Bueno.

A opinião do narrador reflete o que a Globo quer.

Dunga bem longe da Seleção Brasileira...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

A cada partida de Dunga, a Rússia vai ficando mais distante. Empate aos 46 minutos com o Paraguai foi prêmio injusto. Brasil merecia a derrota em Assunção. Sexto entre dez seleções, está fora da zona de classificação para a Copa de 2018...

A cada partida de Dunga, a Rússia vai ficando mais distante. Empate aos 46 minutos com o Paraguai foi prêmio injusto. Brasil merecia a derrota em Assunção. Sexto entre dez seleções, está fora da zona de classificação para a Copa de 2018...




A covardia do Paraguai foi a principal cúmplice. Conseguiu salvar o Brasil de Dunga de mais uma derrota. Depois de abrirem 2 a 0, se impondo com facilidade, os comandados de Ramon Diaz recuaram. Acovardados na sua intermediária. Deram todo o campo para a Seleção atacar. E escapar do desastre. Sem estratégia, desenho tático algum, mas muita garra, os brasileiros conseguiram empatar aos 46 minutos com Daniel Alves. Mas jogaram muito mal, de novo. Desta vez como um bando. Justo castigo para a covardia paraguaia. Prêmio exagerado para o Brasil, que foi dominado na maior parte da partida. E que terminou a partida sem ao menos um volante. Com três meias e três atacantes. Prova total do improviso. Da falta de estrutura tática mínima. Dunga esteve perdido. Apenas teve sorte para escapar da derrota. E ainda descontou a tensão que passou, e fez o Brasil passar, xingando o quarto árbitro colombiano Wilson Lamoroux, ao final do jogo. As câmeras o flagraram. Cena deprimente que só mostra seu destempero. O resultado deixa a Seleção em sexto nas Eliminatórias, fora da zona de classificação para a Copa da Rússia. O time da CBF está atrás de Uruguai, Equador, Argentina, Chile e Colômbia. Um terço da competição já acabou. A campanha brasileira é vexatória. Duas derrotas, dois empates e apenas duas vitórias. Após a partida, Dunga ainda teve a coragem de ironizar o fato de estar sendo duramente questionado. Grande parte da imprensa acredita que não deveria estar no cargo que ocupa. "A responsabilidade é do treinador, a forma da equipe jogar. O Zagallo, quatro vezes campeão do mundo, Felipão, Parreira, campeões do mundo, todos foram contestados. Eu não fui campeão do mundo, normal ser contestado..." Serão cinco meses até a próxima rodada. Dunga está na alça de mira. Centralizador, o técnico comandará a Seleção principal na centenária Copa América que será disputada nos Estados Unidos. E ainda assume a responsabilidade de conquistar a inédita medalha de ouro na Olimpíada do Rio. Dependendo dos resultados, será outro treinador o comandante do Brasil. A Seleção teve uma atuação patética por 70 minutos. E que mostra bem o quanto está perdido o técnico brasileiro. Sem Neymar, suspenso, Dunga tratou de modificar a estrutura básica do time. Mostrou o quanto não tem a mínima convicção do que faz taticamente. Em vez de fazer o simples, o que treinou, colocar um meia habilidoso, rápido e em ótima fase como Philippe Coutinho, o treinador decidiu por um atacante fixo, Ricardo Oliveira. Estava mudado todo o sistema ofensivo. Mas isso nem seria testado nos 70 primeiros minutos de jogo. O Brasil foi massacrado pelo Paraguai. Foi constrangedor. Ramon Diaz fez seu time marcar a saída de bola. A Seleção acabou tratada como time pequeno. Com muita movimentação e força, a equipe da casa. Se tivesse um pouco mais de talento, teria marcado pelo menos três gols. Alisson, inspirado, fez grandes defesas. Willian e o badalado Douglas Costa tentavam resolver sozinho a falta de estrutura tática da Seleção. Buscavam driblar os paraguaios que viam pela frente. Mas perderam seguidas bolas bobas. E o Brasil pagava, sofrendo contragolpes em velocidade. Luiz Gustavo e Fernandinho pareciam dois jogadores de pebolim, travados, marcando apenas à frente da zaga. Sem coragem de atacar. Assim como Filipe Luis. Só Daniel Alves tinha coragem, e irresponsabilidade de buscar a frente. Tomou muitas bolas nas costas. Poucas vezes se viu um time com a camisa verde e amarela tomar tanto sufoco. Só teve uma chance na primeira etapa. O estático Fernandinho deixou a intermediária brasileira. E foi até a linha de fundo paraguaia. Cruzou. Ricardo Oliveira acertou o travessão inimigo. Foi um lance solitário. Que não enganaria nem o fã clube de Dunga. Se ele existisse. Houve um pênalti claro para os paraguaios. Miranda dominou a bola com o braço esquerdo. O colombiano Wilmar Roldán não teve peito de apitar o que todo o estádio enxergou. Inclusive ele.

O 4-1-4-1 brasileiro foi vencido aos 40 minutos. Benítez, nas costas de Daniel Alves, cruzou. Roque Santa Cruz deixou a bola passar e Lezcano chutou mascado. A bola bateu no péssimo gramado e encobriu Alisson. Paraguai 1 a 0. O primeiro tempo terminou com vantagem pequena demais para os paraguaio. Pura sorte brasileira. No intervalo, Dunga trocou Fernandinho por Hulk. Apostou na força. O Brasil passava a jogar no 4-4-2. Confiantes, os paraguaios voltam forçando no 4-3-3. Ramon Diaz queria ampliar o placar. E logo aos três minutos, teve sua recompensa. Roque Santa Cruz fez excelente jogada, abriu o sistema defensivo e tocou para Ortiz. O passe foi lindo para Benítez. Com a perna esquerda, cortou para dentro, se livrando de Daniel Alves. E fuzilou Alisson. 2 a 0...

Os paraguaios continuaram dominando a partida. Tocavam com consciência a bola. Davam a impressão que chegariam a uma goleada. Desesperado, Dunga tratou de arriscar. Tirou o outro volante brasileiro. Saiu Luiz Gustavo e entrou Lucas Lima. E mandou o time para o ataque. Aí veio a colaboração paraguaia. Ramon Diaz mandou, inesperadamente, seu time recuar. Buscar os contragolpes. Atitude incompreensível e covarde. A partir dos 25 minutos, atraiu o agoniado Brasil para sua área. Sem desenho tático algum, apenas acossado pelo desastre que seria a derrota, a Seleção foi criando chances para diminuir. E aos 33 minutos, Hulk acertou um chute violentíssimo, Villar rebateu para a frente. Presente que Ricardo Oliveira não teve a coragem de desperdiçar. 2 a 1. Os jogadores e os torcedores paraguaios se intimidaram. Dunga colocou Jonas na vaga de Ricardo Oliveira. E soltou a boiada. O Brasil atacava como se fosse uma pelada. Um clássico entre solteiros e casados. Sem a menor consciência, mas com toda a vontade. Os paraguaios tremiam. E se amontavam na área, tentando segurar a vitória. O justo castigo veio aos 46 minutos. Willian dominou a bola pela direita e rolou para Daniel Alves. Ele invadiu a área, cortou para o pé esquerdo. E chutou cruzado, sem chance para Villar. 2 a 2. E aos 48 minutos, quase o milagre. Daniel Alves chutou de longe, o goleiro paraguaio rebateu. Filipe Luís dá o carrinho e Villar faz excelente defesa. Evita o que seria uma façanha do "bando de Dunga".

O treinador brasileiro comemorou muito o injusto empate. Se comparou aos treinadores brasileiros que ganharam títulos mundiais. Mas a Seleção vai de mal a pior. Se o Paraguai não tivesse se acovardado. Ou o adversário fosse uma equipe constante, o Brasil seria goleado. O empate não engana ninguém. A sexta colocação nas Eliminatórias mostra bem o potencial do atual time. Que não merece disputar uma Copa do Mundo. A Rússia está ficando cada vez mais distante. Muita coisa acontecerá até setembro, Dunga...




Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

A cada partida de Dunga no comando da Seleção, a Rússia vai ficando mais distante. Empate aos 46 minutos com o Paraguai foi prêmio injusto. Brasil merecia a derrota em Assunção. Sexto entre dez seleções, está fora da zona de classificação para a Copa de 2018...

A cada partida de Dunga no comando da Seleção, a Rússia vai ficando mais distante. Empate aos 46 minutos com o Paraguai foi prêmio injusto. Brasil merecia a derrota em Assunção. Sexto entre dez seleções, está fora da zona de classificação para a Copa de 2018...




A covardia do Paraguai foi a principal cúmplice. Conseguiu salvar o Brasil de Dunga de mais uma derrota. Depois de abrirem 2 a 0, se impondo com facilidade, os comandados de Ramon Diaz recuaram. Acovardados na sua intermediária. Deram todo o campo para a Seleção atacar. E escapar do desastre. Sem estratégia, desenho tático algum, mas muita garra, os brasileiros conseguiram empatar aos 46 minutos com Daniel Alves. Mas jogaram muito mal, de novo. Justo castigo para a covardia paraguaia. Prêmio exagerado para o Brasil, que foi dominado na maior parte da partida. E que terminou a partida sem um volante. Com três meias e três atacantes. Prova total do improviso. Da falta de estrutura tática mínima. Dunga esteve muito perdido. Apenas teve sorte para escapar da derrota. O resultado deixa a Seleção em sexto nas Eliminatórias, fora da zona de classificação para a Copa da Rússia. O time da CBF está atrás de Uruguai, Equador, Argentina, Chile e Colômbia. Um terço da competição já acabou. A campanha brasileira é vexatória. Duas derrotas, dois empates e apenas duas vitórias. Após a partida, Dunga ainda teve a coragem de ironizar o fato de estar sendo duramente questionado. Grande parte da imprensa acredita que não deveria estar no cargo que ocupa. "A responsabilidade é do treinador, a forma da equipe jogar. O Zagallo, quatro vezes campeão do mundo, Felipão, Parreira, campeões do mundo, todos foram contestados. Eu não fui campeão do mundo, normal ser contestado..." Serão cinco meses até a próxima rodada. Dunga está na alça de mira. Centralizador, o técnico comandará a Seleção principal na centenária Copa América que será disputada nos Estados Unidos. E ainda assume a responsabilidade de conquistar a inédita medalha de ouro na Olimpíada do Rio. Dependendo dos resultados, será outro treinador o comandante do Brasil. A Seleção teve uma atuação patética por 70 minutos. E que mostra bem o quanto está perdido o técnico brasileiro. Sem Neymar, suspenso, Dunga tratou de modificar a estrutura básica do time. Mostrou o quanto não tem a mínima convicção do que faz taticamente. Em vez de fazer o simples, o que treinou, colocar um meia habilidoso, rápido e em ótima fase como Philippe Coutinho, o treinador decidiu por um atacante fixo, Ricardo Oliveira. Estava mudado todo o sistema ofensivo.



Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

terça-feira, 29 de março de 2016

CBF coloca, e paga, Seleção em hotel luxuoso de auxiliar de Dunga. Capitão Neymar troca concentração com time por balada. Nike cobra R$ 449,00 por camisa. Por quê será que a rejeição à Seleção só aumenta?

CBF coloca, e paga, Seleção em hotel luxuoso de auxiliar de Dunga. Capitão Neymar troca concentração com time por balada. Nike cobra R$ 449,00 por camisa. Por quê será que a rejeição à Seleção só aumenta?




A última pesquisa séria envolvendo a Seleção aconteceu em julho de 2014. O instituto Datafolha revelou. O torcedor ficou traumatizado, revoltado com a participação nacional na Copa do Mundo. Mais do que revoltado, humilhado. Nada menos do que 77% afirmaram terem ficado envergonhado por serem brasileiros depois do Mundial. É muito profundo. Sentir vergonha da nacionalidade por causa de um torneio de futebol. Com um presidente detido pelo FBI, deportado para os Estados Unidos, esperando julgamento. Acusado de corrupção, recebimento de propina e formação de quadrilha. Podendo pegar até vinte anos de cadeia. Seu antecessor e sucessor também são acusados formalmente pelo Departamento de Justiça Norte-Americano dos mesmos crimes. Por isso não ousam viajar, sair do país. Há a ameaça da deportação. A CBF não goza de credibilidade entre os brasileiros. Desde 2002, a Seleção Brasileira acumula decepções e rejeição. A ponto de, durante as Eliminatórias para a Copa de 2018, fugir das maiores cidades deste país. Onde o grau de escolaridade é maior. Como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais. O grau de compreensão da realidade é maior. O Brasil tem medo de atuar no Morumbi, no Mineirão e no templo do futebol mundial, o Maracanã. Os torcedores mais esclarecidos não se deixam levar pela alienação. Esta postura mais crítica alcançou o Nordeste, região predileta por Marco Polo del Nero, presidente licenciado, mas que ainda manda na entidade. Os nordestinos, por terem menos contato com a elite do futebol brasileiro, seriam mais carentes de grandes espetáculos. E a empolgação seria menos seletiva.

Só que a tietagem alienada não existe mais. O Brasil de Dunga e Gilmar Rinaldi tem sido criticado também no Nordeste. E saído de campo vaiado, como aconteceu no frustrante empate contra o Uruguai, em Pernambuco. O país como um todo percebe a fragilidade de uma geração medíocre, formada por coadjuvantes e absolutamente dependente de Neymar. Seu capitão, camisa 10, cobrador de faltas perto da área, de pênaltis. É um ídolo mundial. Aos 24 anos, recebe entre salário e publicidade, cerca de R$ 5 milhões mensais. Dunga ganha cerca de 10% de Neymar na CBF. Já seria uma situação constrangedora. Que só se agrava diante da necessidade absoluta de ter o jogador na Seleção. Justo o capitão do tetracampeonato mundial, jogador tão comprometido, precisa defender um atleta mimado, egocêntrico e sem o menor perfil de líder. E que não tem o menor interesse em sacrificar seu tempo livre com o Brasil. Se não puder entrar em campo, ninguém conte com ele. Dunga e o coordenador Gilmar Rinaldi precisam criar mil desculpas para tentar disfarçar a falta de comprometimento de Neymar. Um capitão, um líder de verdade estaria agora concentrado com a Seleção em Assunção. O Brasil capenga nas Eliminatórias. Se perder hoje à noite para o Paraguai poderá ficar fora dos classificados para o Mundial de 2018.

Mais do que isso, a mera viagem de Neymar com os atletas demonstraria união, parceria. Postura de preocupação do capitão com o time. O jogador está liberado pelo Barcelona para os dois jogos das Eliminatórias. Ou seja, só precisa retornar na quarta-feira. Mas em vez de ficar com a Seleção, Neymar escolheu outro destino. Itapema, lugar paradisíaco, em Santa Catarina. Está farreando. Pagodes, baladas e mais baladas. Nem lembra que o Brasil joga hoje. Constrangido, Dunga ontem teve de defender as farras de Neymar. Mesmo sabendo o quanto seria importante para o grupo sua presença na concentração. Quem conheceu Dunga como o capitão do Brasil sabe que ele agiria completamente diferente. "A gente tem que respeitar as individualidades e, as gerações mudam bastante. Temos que entender isso. Hoje também tem muitas redes sociais, na época não tinha exposição. Na minha época eles começavam a ter ascensão social, antigamente não tinha toda essa mídia. Hoje, o que um jogador faz em dois segundos está no mundo todo. O mais importante é que eu não posso querer que os jogadores tenham o mesmo comportamento que a minha forma." Neymar já havia abandonado a Seleção, quando foi suspenso na Copa América. Não teve o menor companheirismo. Virou as costas ao time. E foi farrear. A ideia que passa é bem clara.

Se o capitão não está preocupado com a Seleção... Qual o motivo de a população precisar estar? A Globo fez questão de comemorar e divulgar. Brasil e Uruguai na sexta-feira passada chegou a 30 pontos de audiência em São Paulo. Foi recorde do futebol em 2016. Mas qual foi a audiência da Globo nas últimas quatro sexta-feiras antes da partida, quando a novela Regra do Jogo estava terminando? Os mesmos 30 pontos. Com direito a 40 pontos no último capítulo da novela, no dia 11. Também ontem foi revelada a constrangedora sobre a concentração da Seleção Brasileira em Viamão, Rio Grande do Sul. O auxiliar pontual da Seleção, Lúcio, é um dos sócios do hotel. Não há cabimento ou necessidade. O Brasil pagou para treinar em hotel do auxiliar de Dunga. Em lugar algum civilizado essa relação seria aceita. Se não é ilegal, é imoral. A notícia se espalhou como pólvora. E só desmoraliza ainda mais a CBF, o time de Dunga.

O coordenador Gilmar Rinaldi tinha de se defender. E foi no lugar de sempre. No programa Bem, Amigos do Sportv. Lá, Galvão Bueno, nitidamente constrangido, escolhia as palavras para questionar e não ofender. "A escolha foi minha, baseada em alguns pontos. Não havia campos de treinamento que nos agradassem no Paraguai. Aqui, estamos a duas horas do país. No ano passado, a seleção brasileira se hospedou aqui antes da Copa América e todos gostaram. O local tem aprovação da Fifa, tanto que o Equador ficou aqui durante a Copa do Mundo de 2014. Em Porto Alegre, é o melhor custo-benefício. Outras opções eram muito mais caras. "Essa logística foi definida em janeiro, após a visita de membros da CBF. O Lúcio é, de fato, um dos acionistas do hotel. Eu não sabia. O convite para que ele fosse auxiliar pontual surgiu num encontro casual que tive com ele, em São Paulo. Falei para o Dunga que achava que o Lúcio tinha perfil para ser o auxiliar e o convidamos uma semana antes da convocação. O próprio Lúcio aceitou sem saber que nos hospedaríamos nesse hotel. Se soubesse nesse momento, eu chamaria, porque é tão transparente a coisa." Gilmar só se complicou com a sua "explicação". Mas não foi mais questionado por Galvão Bueno.
A CBF lucrou, por exemplo, R$ 519 milhões em 2014. O balanço do ano passado ainda não foi divulgado. Gilmar teria de optar. Ou a concentração em Viamão ou Lúcio. O hotel e seu dono eram incompatíveis para a Seleção. Mas o coordenador pisou na ética e ficou com os dois. Postura boba, desnecessária. E ao mesmo tempo, Gilmar Rinaldi não fez o básico. Não programou a Seleção a fazer o reconhecimento do estádio Defensores del Chaco. O Brasil atuou lá pela última vez em 2008. A Federação Paraguaia ofereceu o reconhecimento ontem à noite, como é praxe. Mas a Seleção recusou. Uma estupidez. Seus jogadores travarão contato com o gramado, com a sensação do estádio, apenas hoje, no aquecimento para o jogo. Postura brasileira mistura arrogância com amadorismo. São os detalhes que afastam a Seleção da CBF da população. Ricardo Teixeira, Marin, Marco Polo, Coronel Nunes. O desprezo de Neymar. A escolha da concentração que pertence ao auxiliar de Dunga.
O preço que a Nike cobra pela camiseta oficial do Brasil.

A "NIKE CBF M SS HM" custa a bagatela de R$ 449,00.

Sim, R$ 449,00.

Mais que meio salário mínimo deste país, R$ 880,00.

A camiseta tem perfurações a laser.

"Para fluxo de ar ideal e detalhes autênticos em um tecido Dri-FIT confortável.

As explicações da empresa.

Mas há modelo mais simples, por R$ 249,00.

A cúpula da CBF não quer saber das farras de Neymar...

De concentração do auxiliar de Dunga...

Do preço das camisetas do Brasil...

Quer apenas manter seu poder.

Enquanto isso, a rejeição à Seleção aumenta a cada dia.

E todos fingem não entender os porquês...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

segunda-feira, 28 de março de 2016

Sete horas no ônibus é vingança infantil da diretoria do Palmeiras. Cuca fará sua revolução no elenco mais caro da América Latina. Afastará jogadores importantes para acabar com os vexames...

Sete horas no ônibus é vingança infantil da diretoria do Palmeiras. Cuca fará sua revolução no elenco mais caro da América Latina. Afastará jogadores importantes para acabar com os vexames...




Nestes tempos modernos, clubes grandes, quando passam por vexames, fogem. Se escondem. Não da imprensa. Alguns poucos seguranças bombados precisam apenas de caretas para assustar jornalistas com seus microfones, gravadores e bloquinhos. O medo é da violência das organizadas. Neste país da impunidade, fazem o que querem. Nos últimos anos, o grande Palmeiras pisa na sua história. Se tornou exímio nas duas situações. Fazer seu torcedor passar vergonha e depois fazer seus jogadores se tornarem invisíveis. Para escapar de tocaias. Pronunciar duas palavras ao atual elenco o faz tremer. Mancha Verde. Depois da derrota por 4 a 1 para o Água Santa de Diadema, os jogadores precisavam voltar para São Paulo. Estavam 559 quilômetros distantes, em Presidente Prudente. No sábado, o time chegou com festa na cidade. Foram 1m20 de vôo. Mas depois dos vexame de ontem, a decisão da diretoria. Os atletas foram avisados pelos dirigentes. "Por segurança", para fugir das organizadas, voltariam de ônibus. Na verdade, foi um castigo da revoltada diretoria. Acabou a tolerância com o elenco mais caro da América Latina. Nada menos do que R$ 12 milhões mensais. Acossado pela ala de conselheiros que o apoia, Paulo Nobre teve de acordar. O time está a um passo da eliminação da primeira fase da Libertadores. E a três da zona do rebaixamento no insignificante Campeonato Paulista. É o ultimo colocado na sua chave. Atrás de Ituano, Novorizontino, Ponte Preta e São Bernardo... Nobre promete enquadrar, seu executivo nota 100, Alexandre Mattos. Nobre fez exatamente o que ele recomendou ao final de 2015. Enebriado pela conquista, aos trancos e barrancos, da Copa do Brasil, Mattos falou que havia encaminhado os reforços "pontuais" que Marcelo Oliveira precisava. O presidente disse que, mesmo com a crise, faria um sacrifício. Seguraria todos os jogadores campeões. Não venderia ninguém. Apenas exigiria uma grande campanha na Libertadores. Se possível, o título.

O presidente se convenceu que "calaria a boca" daqueles que pediam a chegada de um grande meia. No lugar de Valdivia. E usaria um atleta que era apontado como sua pior contratação. Não pelo futebol. Mas por questões físicas, que o impedem de entrar em campo, Cleiton Xavier. A aposta foi feita sem qualquer embasamento médico mais profundo. Cinco anos na Ucrânia, atuando pelo Metalist, sacrificaram seu frágil corpo. Voltou com enorme desequilíbrio muscular. Pior do que Alexandre Pato. Teve de atuar com lesões mal curadas, se submeteu a infiltrações. O Palmeiras o levou para grandes especialistas no país. Nobre sabia que a recuperação do meia de 33 anos seria lenta. E imprevisível, sujeita a novas contusões. Mas decidiu arriscar. Apostou no instinto. E quebrou a cara. A última partida de Cleiton Xavier foi em agosto de 2015. E talvez, ele possa atuar contra o Rosário Central, na Argentina, dia 6 de abril. Talvez. Ninguém nos departamentos médico ou físico tem coragem de afirmar algo definitivo sobre o meia. Beira a insanidade. Presidentes que atuam de maneira amadora são a maioria neste país. Mas executivo e treinador que aceitam tamanha irresponsabilidade é que precisam ser cobrados. O Palmeiras não tem sequer um grande meia, graças a Paulo Nobre. A economia na contratação desta peça é o estopim da crise. Por isso, Nobre não teve piedade de Marcelo Oliveira. E também encurrala Alexandre Mattos. Cuca chegou no meio deste furacão. E falou abertamente a Nobre. Ele deseja uma reformulação no elenco. O time foi fui superestimado com a conquista da Copa do Brasil. O treinador avisa que é preciso mexer com atletas de renome, que tiveram grandes conquistas. Mas não estão rendendo com a camisa palmeirense. Zé Roberto é o primeiro deles. Ele fará 42 anos em julho. E Cuca descobriu que ele é humano. Não entendia porque não atuava como o meia que o Palmeiras precisa. Porque não tem força física, explosão muscular, vigor. Não rende também como lateral ou como volante. Improdutivo, nada acrescenta ao time. A não ser belas preleções. Arouca se tornou outra decepção. Com mais três anos de contrato, o volante se tornou mero burocrata. Carimbador de bola. Não chega como velocidade, habilidade no ataque. Não marca os adversários. Está atuando apenas com o respeito que todos têm pelo seu passado. É a grande decepção no ano. Sua aura de intocável acabou com Cuca.

Assim também o treinador está cansado de Robinho. Ele é quase tudo. Quase segundo volante. Quase meia. Quase defende. Quase cobre os laterais. Quase ataca. Quase é um grande cobrador de faltas. Só bate bem na bola, ninguém tirará esse mérito. Não mostra o protagonismo para vestir a camisa titular do Palmeiras. Lucas sacrifica dois atletas para que possa atuar de forma razoável. Cruza bem, tem boa visão ofensiva. Mas se não houver um volante e um meia o auxiliando na marcação, o lado direito do Palmeiras é uma peneira. Convite ao prazer para os atacantes adversários. Não se mostra lateral para o time que sonha ser campeão da Libertadores. Edu Dracena é capaz de dar a vida em campo. Sangrar para o Palmeiras vencer um jogo. Atuar com o nariz, o braço, a costela quebrados. Mas o grande problema é sua decadência física. Lento nas coberturas. E sem força física para disputar no ombro as bolas levantadas na grande área. Fernando Prass sabe disso. Não fala nada, mas se desespera em cada cruzamento. Egidio mostra insegurança assustadora. Não consegue render 20% do que fazia no Cruzeiro. Transpira falta de confiança aos torcedores, aos companheiros de time, aos adversários. Não consegue ser o lateral efetivo campeão do país em Belo Horizonte. Teve mais chances de se redimir do que o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha. Roger Carvalho e Leandro Almeida têm limitações técnicas. Vitor Hugo ainda supera na força física a falta de técnica. Os dois melhores defensores foram injustiçados. Tobio e Nathan. Um está no Boca Juniors. E outro está desvalorizado, na reserva do reserva do reserva. Seu pecado? Ter saído da base.

Lucas Barrios, o maior salário palmeirense, segue agindo como um nômade estrangeiro. Jogador da Crefisa, segue sem envolver sua alma com os problemas e expectativas do clube. Treina, se dedica. E só. Se o time está montado, rendendo, ótimo. Se não, também tudo bem. Entre salários e luvas, recebe cerca de R$ 1 milhão mensais. Dudu segue um poço de tensão. Disputado por São Paulo e Corinthians, viu o Palmeiras oferecer muito dinheiro e também a promessa de grande time, em janeiro de 2015. Alexandre Mattos usou a sua lábia e o bolso de Paulo Nobre. Disse que a grande equipe teria potencial para ganhar as grandes competições do país. E Seleção Brasileira seria uma consequência. Dudu é o atleta que mais sente falta de meias, alguém faça a bola chegar com qualidade aos seus pés. Irritado, várias e várias vezes, abandona os lados do campo e volta para iniciar a jogada pelo meio, como um volante. Sacrifica o seu futebol e estraga o esquema tático. Foi um parto para o Palmeiras seguir com Rafael Marques. Mas conseguiu, oferecendo um contrato de dois anos. Ele fará 33 anos em maio. E sente a falta de velocidade, agilidade que sua posição exige. Cristaldo corre, perturba os zagueiro, dá carrinho, anima a torcida. Mas é apenas voluntarioso. Os poucos gols marcados aos trancos e barrancos iludem a torcida. Mas sua produtividade é irregular. Por falta de talento. Estatísticas mostram que o Palmeiras tem seu pior início de temporada nos últimos 30 anos. Mas a crise vai além disso. O planejamento do bilionário executivo e sensitivo Paulo Nobre era claro. Este ano é o último de seu mandato. Com a nova arena lotada, o elenco mais caro da América Latina, e um treinador de ponta, a conquista da Libertadores, depois de 17 anos de jejum era a meta. Agora é tentar sobreviver na primeira fase da Libertadores. E escapar da eliminação vergonhosa do Paulista. Sem contar a chance matemática de rebaixamento. Cuca não quer vingancinha, como fazer o time viajar sete horas de ônibus.

Ele exige uma reformulação profunda no elenco. Sem poder contratar ninguém até o meio do ano, ele vai agir. Fará a sua reformulação. Pelo menos tirar quem está atuando apenas com o nome. Os gols após o Água Santa denunciam. Nenhum jogador tem a coragem de cobrar o outro. Todos se calam, aceitam o fracasso. Falta comprometimento. O treinador jura a pessoas próximas que vai surpreender. E reagir.

Para o bem do Palmeiras.

E o seu próprio.

A revolução precisa vir logo contra o pobre Rio Claro.

Por que Corinthians e Rosário Central aguardam o Palmeiras.

Sem a menor piedade podem tirá-lo do Campeonato Paulista...

E da Libertadores.

Chegou a sua hora, Alexi Stival.

Já foram quatro jogos.

E quatro derrotas.

Pare de rezar.

Justifique seu salário de R$ 500 mil.

Tenha coragem e tire do time quem não está rendendo.

Faça sua revolução.

Os jogadores vão entender.

Afinal, o Palmeiras é grande.

Ou não é?





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Agora é com Dunga

Agora é com Dunga



Olá galera. O futebol é o esporte número entre os brasileiros. Já ganhamos cinco Copas do Mundo, mas nunca conseguimos conquistar o ouro olímpico. O treinador Rogério Micale dirigiu a Seleção Brasileira em toda preparação e agora passará o bastão para Dunga. O último amistoso com Micale no comando técnico, terminou com vitória brasileira sobre a África do Sul, pelo placar de 3 a 1. Os gols foram marcados por Rodrigo Caio, Fabinho e Andreas Pereira, Mothiba descontou. O jogo teve o palmeirense Gabriel Jesus como destaque. Agora Dunga estará comandando os meninos do Brasil, atrás do tão sonhado ouro olímpico. Rogério Micale será seu auxiliar. Mesmo assim, não tem como ter certeza se o esquema e os titulares serão mantidos, até a estreia nos Jogos Olímpicos. Alguns nomes como Gabriel (Santos), Fabinho (Mônaco), Marquinhos (PSG), e Fred (Shakhtar Donetsk), provavelmente serão convocados. Já outros como Dória (Granada), Gabriel Jesus (Palmeiras), e Lucas Silva (Olympique Marselha), precisam esperar. Ao lado de muitos jovens talentosos, Neymar deverá ser a estrela principal de um time que tentará, finalmente, deixar o futebol brasileiro no lugar mais alto do pódio, em uma Olimpíada. beijim Mylena

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

domingo, 27 de março de 2016

Um dos maiores vexames da história do Palmeiras. Derrota por 4 a 1 para o Água Santa de Diadema. Time omisso, mal treinado e que mereceu ser goleado. Quarta derrota em quatro jogos do comando de Cuca. E agora, Paulo Nobre?

Um dos maiores vexames da história do Palmeiras. Derrota por 4 a 1 para o Água Santa de Diadema. Time omisso, mal treinado e que mereceu ser goleado. Quarta derrota em quatro jogos do comando de Cuca. E agora, Paulo Nobre?




Paulo Nobre, Alexandre Mattos, Mancha Verde, Cuca e a displicência de um grupo omisso, repleto de coadjuvantes passivos. Esses os responsáveis por mais um vexame histórico do Palmeiras. O time aceitou ser impiedosamente goleado pelo humilde Água Santo de Diadema. 4 a 1 em Presidente Prudente. Com direito a olé e um coro angustiado da própria torcida. "Vergonha...Time sem vergonha. Vergonha...Time sem vergonha." Um torcedor revoltado pulou os alambrados e queria invadir o campo para cobrar os jogadores. Ele colocou a camisa verde sobre o gramado e a beijou. Protesto constrangedor. O clube é apenas o 13º na colocação geral do insignificante Campeonato Paulista. Está a apenas dois pontos dos seis que serão rebaixados. Vexame inesquecível hoje em Presidente Prudente.

"Vergonha é quando mata, rouba. Sinto tristeza. Estamos lutando. Parece que temos 100 quilos nas costas. Não temos mais tempo para lamentar. Nós que colocamos o Palmeiras nesta situação. Nós que temos de tirar. Para nós é uma dificuldade enorme para marcar gols. A bola está queimando nos pés. E quando a bola chega, entra." "Uma goleada dessas tira a tranquilidade, a confiança. Agora é hora de trabalhar e acreditar. Quem não acreditar tem de sair do barco. Não podemos abaixar a cabeça para tudo não piorar de vez. Agora é juntar os cacos", desaba Fernando Prass. "Não adianta pensar que tem um super time. Temos um bom time, vamos parar por aí. Requer ajustes, com o Alexandre (Mattos), o presidente em cima disso", desabafou Cuca, citando, pela primeira vez, os grandes culpados. O presidente e seu executivo "nota 100". "O Palmeiras tem de pensar em conjunto, tem de se unir, fortalecer. Tem de entender que tem de melhorar com o que tem aqui e trazer mais jogadores para buscar título, que não vai ser de uma hora para outra, com toque de mágica. Vai ter de ter muito trabalho e compreensão de todas as partes: diretoria, comissão técnica e torcedor." Cuca quer reforços, sabe que o grupo não tem coesão, faltam peças para encaixá-lo. Problema comum quando presidente monta elencos. "Para entendermos esse momento horrível que estamos passando e tirarmos disso uma saída. Tomara que tenha chegado ao fundo do poço, porque de lá não passa. E se não chegou ainda, tem mais para ir. Talvez não agrade muita gente, mas eu falo de coração", resumiu o técnico. Já prevendo novos vexames. O clube que depende de um milagre para não ser eliminado na primeira fase da Libertadores, agora corre risco de não participar sequer da segunda fase do fraquíssimo Campeonato Paulista. Está atrás de Ituano e São Bernardo, no grupo B. Precisa passar um dos dois, nas próximas três rodadas. Ou será eliminado. Foi a quarta derrota em quatro jogos de Cuca comandando a equipe. É um dos piores inícios de trabalho no Palestra Itália. Sob o comando do treinador, a equipe fracassou contra Nacional, Audax, Red Bull e Água Santa. Torcedores da Mancha Verde não tinham o direito de encher os pulmões e chamar o time de "sem vergonha". Pelo menos 50 desses palmeirenses deram sua contribuição ao Água Santa. Invadiram o Centro de Treinamento da Barra Funda. Interromperam o treinamento. Intimidaram os jogadores, pressionaram Cuca. Sabotaram o que restava do emocional de um time em crise. Era mais do que previsível. Se o Palmeiras saísse atrás no placar, em Presidente Prudente, implodiria. Foi o que aconteceu. A falta de confiança e o medo da própria torcida dominou o time. Os jogadores comentaram entre eles a facilidade que a Mancha teve para invadir o treino. E também a falta de atitude da diretoria. Ela poderia ter denunciado a invasão à polícia. Ter prestado queixa. Mostrado que não estava conivente com as ameaças dos torcedores. Mas se calou. A atitude poderia e foi interpretada como conivência, que concordaria com as cobranças aos berros e palavrões ao caríssimo time. Paulo Nobre ameaçou tomar providências contra a maior torcida organizada palmeirense. Passou o sábado, veio o domingo e nada. A omissão envenenou o ambiente. Fernando Prass e Cuca resolveram agir. O goleiro exigiu que o time acompanhasse o hino nacional abraçado. Como a infeliz Seleção Brasileira de 2014, a dos 7 a 1. Seria um recado silencioso. Àqueles que juravam que o grupo estaria dividido. Em três. Um comandado por Zé Roberto, outro por Robinho e o terceiro por Fernando Prass. O que não é verdade. O time não tem personalidade, tem falhas importantes na montagem do elenco, falta talento e não união. O treinador palmeirense apelou para o que os dirigentes não queriam. Escancarou sua religiosidade. Ele acompanhou as três primeiras partidas, com as três derrotas, com uma imagem de Nossa Senhora da Aparecida nas mãos. Hoje ele resolveu colocar um broche da santa na sua camisa. Ao lado do distintivo do Palmeiras. Além de montar um altar com uma estátua grande de Nossa Senhora. O departamento de comunicação tirou foto de Edu Dracena rezando. E colocou na Internet. Toda fé precisa ser respeitada. Mas a exposição de Cuca demonstra desespero.

Dentro do campo, o treinador esfregou de vez a bobagem que Alexandre Mattos e Paulo Nobre fizeram. Eles tiveram a incompetência de contratar 33 jogadores, chegar a uma folha de pagamento de R$ 12 milhões, a maior do Brasil, e não conseguiram meias de articulação. Requisito básico para qualquer equipe. Cuca deixou isso muito claro ao apelar para o seu 4-3-3. Um time com quatro zagueiros, três volantes e três atacantes. Algo bizarro. E que deixou o Palmeiras compartimentado. Defesa, meio de campo e ataque não tinham a menor ligação. O que foi uma felicidade para o humilde Água Santa. Ameaçado pelo rebaixamento, demitiu seu treinador Marcio Ribeiro. E colocou no seu lugar Marcio Bittencourt. Ele chegou ao clube ontem pela manhã. E hoje já goleou o Palmeiras. Novo Rinus Michels? Nada disso. Apenas montou sua equipe em um arremedo do esquema difundido no mundo, o 4-1-4-1. Sobrecarregou e ganhou o meio de campo. E explorou erros primários defensivos palmeirenses. O massacre foi acontecendo de forma natural. O Palmeiras a menor firmeza ofensiva, apesar de ter Allione, Rafael Marques e Erik. O motivo vem sendo repetido aqui todos os jogos. Não há quem alimente os atacantes. Thiago Santos preso em frente à zaga. Arouca sem saber se atacava ou defendia. E Robinho, adiantado, uma inutilidade. Aos poucos, o Água Santo foi ganhando coragem. E de maneira previsível marcou seu primeiro gol. Escanteio que Gustavo ganhou de Edu Dracena e estufou as redes de cabeça. 1 a 0, aos 34 minutos. O Palmeiras nem teve tempo para mostrar desespero. Aos 41 minutos, o mesmo Gustavo cometeu pênalti bobo em Edu Dracena. Robinho empatou. Só que um minuto depois, o time do Água Santa trocou passes como quis, pela direita. Mostrou como Lucas está vivendo péssimo momento. Everaldo chegou na cara de Fernando Prass e não desperdiçou. 2 a 1. Foi o golpe no fígado, que abalou toda a confiança da equipe. A tremedeira proporcionou que Pedro lançasse Bruninho. O atacante estava impedido. A arbitragem nada assinalou e ele driblou Fernando Prass. E marcou 3 a 1. A torcida já começou a xingar, vaiar no intervalo. Cuca resolveu reagir. Tirou Lucas e Thiago Santos. Colocou João Pedro e Régis. Deixou o Palmeiras mais aberto. E, desta vez, com meia. Mas o time não tinha paz para trocar dois passes. O nervosismo, a afobação dominava a todos. Erik saiu para a entrada do quarentão Zé Roberto. Mas o time não reagiu. O cheiro de desastre se confirmou. Aos 22 minutos, provando que o Palmeiras não sabe nem se posicionar no escanteio adversário, veio mais um gol do Água Santa. Marcado por Roger Carvalho. Contra. 4 a 1. A partir daí vaias, palavrões. O coro de time sem vergonha. Os jogadores travados, rezavam para a partida acabar.

Mal acabou, foram humilhados até na concentração da Seleção Brasileira. Lucas Lima não perdoou. Riu da desgraça alheia. O momento é delicadíssimo. A sequência do Palmeiras. Rio Claro na próxima quinta-feira, Corinthians no domingo.

Os dois jogos no Pacaembu.

Rosário Central em Buenos Aires, na quarta, dia 6.

O Palmeiras paga por um erro primário.

Ter elenco montado por presidente de clube.

E agora, Paulo Nobre?

Vai se demitir?

E a Mancha?

Vai continuar ameaçando um grupo sem personalidade?

Amedrontado pela responsabilidade, pela pressão?

E Cuca começar a fazer seu trabalho.

Time que toma dois gols de escanteios não tem desculpas.

Nem santo que proteja...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

sábado, 26 de março de 2016

Dunga entendeu. Como Thiago Silva, David Luiz tem tatuado na alma os 7 a 1. Traumatizado, não consegue jogar pela Seleção. Técnico buscará outros zagueiros. Como Felipe do Corinthians...

Dunga entendeu. Como Thiago Silva, David Luiz tem tatuado na alma os 7 a 1. Traumatizado, não consegue jogar pela Seleção. Técnico buscará outros zagueiros. Como Felipe do Corinthians...




"Eu só queria poder dar uma alegria ao meu povo. Para minha gente que sofre tanto com tantas coisas. Não conseguimos, infelizmente. Desculpa a todos, a todos os brasileiros. Só queria ver meu povo sorrindo. Todo mundo sabe o quanto era importante para eu ver o Brasil inteiro feliz pelo menos por causa do futebol. "Eu aprendi a ser homem em todos os momentos. Não vou fugir de nada, vou assumir tudo e não vou desistir. Um dia eu vou dar alegria a esse povo todo." Essas declarações foram histórias. De David Luiz, aos prantos, no Mineirão. O Brasil havia passado por sua pior humilhação. Perdeu por 7 a 1 para a Alemanha, no inesquecível 8 de julho de 2014. Ele é o zagueiro mais caro do futebol mundial. De todos os tempos. Nunca ninguém teve a coragem de gastar 50 milhões de euros (em 2013, cerca de R$ 185,6 milhões). Só PSG, propriedade do xeque catariano Nasser Al-Khelaifi. Nasser montou um esquadrão. E mudou a geografia do futebol francês. David Luiz se tornou uma peça importante, ao lado de Ibrahimović, Cavani, Luca, Thiago Silva e outros jogadores importantes. O domínio da Campeonato Nacional chegou à absurda conquista com oito rodadas de antecedência.

A obsessão segue sendo a Champions. Dentro deste cenário, David Luiz segue sendo respeitado. Considerado um dos grandes defensores do mundo. Thiago Silva é o seu companheiro de zaga. E Marquinhos, seu reserva imediato. Mas o 7 a 1 parece tatuado na sua testa, à faca. Como se fosse um personagem do Inglórios Bastardos. Ele era brincalhão, o rei das selfies. Tinha o maior apreço pelos jornalistas. No sucesso da Copa das Confederações, entrevistá-lo era uma delícia. Falava pelos cotovelos. Explicava nos mínimos detalhes cada questionamento. Não fazia distinção entre os órgãos de comunicação. Tratava uma rádio do Interior de Pernambuco com o mesmo apreço com que tratava a Globo. Mas isso foi no sucesso. Com o fracasso na Copa do Mundo, os sorrisos desapareceram. David Luiz se mostra cada vez mais tenso. Cada convocação é um sacrifício físico. Sente incomodado, irritado, cobrado. Suas respostas se tornaram curtas, atravessadas. Se são duras, ele faz questão de medir o repórter. Quando não, perguntar, de forma intimidadora, em que órgão trabalha. Com Dunga ele aprendeu que precisa ficar longe das selfies. E também tomou enorme enquadrada em relação às lágrimas. Acontecesse o que acontecesse nos gramados era para agir com profissionalismo, equilíbrio, personalidade.

Na Copa América de 2015, no Chile, ele viu seu grande parceiro de futebol e de vida, Thiago Silva, ser excomungado de vez da Seleção. Thiago conseguiu ficar mais tenso do que David. Carregava no lombo o fato de ter sido o capitão da fracassada Copa de 2014. Só faltava pedir desculpas cada vez que vestia a camisa amarela. Seu nível de stress chegou a um estágio inacreditável. Contra o Paraguai, ele deu um tapa na bola. Provocou pênalti infantil, proporcionou o gol que custou o empate. E a eliminação nas cobranças de pênaltis. Nunca mais foi chamado por Dunga. Thiago atua no PSG. David Luiz viu toda a dor que sentiu com o descaso da Seleção Brasileira que tanto ama. O cabeludo zagueiro continuou a ser chamado. Mas seu futebol passou a ser cada vez pior. É como se os nervos travassem sua velocidade, pesassem sobre seus ombros. Perdeu até a noção de espaço, onde deve se posicionar para cabecear uma bola para o goleiro. As falhas de David Luiz chegaram ao insuportável ontem contra o Uruguai.

Sua atuação no segundo tempo assustadora. Foi vaiado, xingado por torcedores. A assessoria de imprensa da CBF repetiu a mesma atitude covarde. Consentiu que David Luiz não desse entrevistas. O jogador pensa que é privilegiado com essa postura. Mas apenas aumenta ainda mais as críticas. Porque Davi Luiz foi peça fundamental para o Uruguai empatar o jogo que perdia por 2 a 0. Falhou nos dois tentos celestes e ainda deu um terceiro de presente para Suárez. O atacante chutou em cima de Alisson. Se dependesse do zagueiro brasileiro, a vitória seria do time de Tabárez. A confusa CBF a princípio divulgou que apenas Neymar estava suspenso, não atuaria contra os paraguaios. Mas depois, descobriu que David Luiz também havia tomado cartão amarelo. E está suspenso. Não irá para Assunção. Voltará para Paris.

E dificilmente retornará. Dunga já estava reparando no péssimo futebol do midiático jogador. A ponto de atrapalhar o sempre discreto e eficiente Miranda. Gil está treinando e atuando muito melhor com a camisa da Seleção. Forma uma dupla muito mais segura com o zagueiro do Atlético de Madrid. O treinador e Gilmar Rinaldi já falaram demais sobre David Luiz. Consideram que ele não consegue se livrar do estigma dos 7 a 1. A sua imagem com a camisa da Seleção provoca desconfiança. Remete ao fracasso. O jogador e o coordenador da Seleção sempre assistem aos vídeos dos jogos do Brasil. Mais calmos, tranquilos, analisam os principais erros. Os de David Luiz são individuais, não dependem do time, das ordens de Dunga.
A convocação de Felipe, para substituir o zagueiro suspenso, dá mostra o que Dunga deseja. Ele quer zagueiros discretos, firmes. De nada adianta ter dois atletas clássicos, talentosos com a bola nos pés, mas sem condições psicológicas para atuarem na Seleção? Por isso David Luiz deve passar a ser esquecido. Como foi Thiago Silva. O grande defensor do cabeludo beque do PSG é Neymar. São amigos, parceiros. Em toda a convocação estão juntos. Dão palpite, conversam com Dunga sobre o time. David Luiz é tratado como se fosse também um capitão. Ou era. O treinador da Seleção se mostra convencido.

A marca dos 7 a 1 está marcado na alma de David Luiz.

No inconsciente coletivo dos jornalistas, torcedores.

E patrocinadores.


Não é por acaso que eles viraram as costas ao zagueiro.

Foram oito em 2014.

DirecTV, Vivo, Seguros Unimed, Gatorade, Pepsi, TAM, Nike e Itaú.

Não quis fazer a nona, da marca de uma cerveja.

No Brasil, as empresas fogem de David Luiz.

Por conta da humilhação contra a Alemanha.

A Seleção também poderá deverá ficar no passado.

Dunga buscará novos zagueiros, sem traumas.

Sem nada tatuado na alma.

David Luiz e Thiago Silva terão muito o que conversar em Paris...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Sem personalidade e com o péssimo futebol de David Luiz, o Brasil de Dunga abre 2 a 0 e cede o empate para o Uruguai. Neymar foi muito mal e ainda acabou suspenso, não enfrenta o Paraguai. Frustração em Pernambuco...

Sem personalidade e com o péssimo futebol de David Luiz, o Brasil de Dunga abre 2 a 0 e cede o empate para o Uruguai. Neymar foi muito mal e ainda acabou suspenso, não enfrenta o Paraguai. Frustração em Pernambuco...




O Brasil de Dunga mostrou falta de confiança, personalidade. E depois de abrir 2 a 0, sofreu o empate contra o Uruguai. 2 a 2, em Pernambuco, acabou sendo um bom resultado. Porque o time de Suárez deu um sufoco enorme no final da partida. Merecia a virada, vencer o jogo. Neymar, além de ter atuação fraca, conseguiu tomar o segundo cartão amarelo. Não enfrenta o Paraguai, na terça-feira. Ficou claro que a Seleção carece de um líder de verdade. Se o Brasil perder em Assunção, a situação pode se complicar na tabela de classificação. De nada adiantou a postura covarde da CBF em levar a Seleção para o Nordeste, fugir de São Paulo, Rio, Rio Grande do Sul. Até os eufóricos pernambucanos acabaram vaiando muito a Seleção ao final do frustrante 2 a 2. "Abrimos 2 a 0 e tínhamos o jogo na não, mas vacilamos na marcação no primeiro gol, colocamos eles de volta no jogo. É uma equipe chata, faz duas linhas de quatro muito bem, se fecha bem. Quando conseguirem o empate se fecharam e jogaram no contra-ataque. O erro foi tomar o primeiro gol", desabafa, frustrado, Renato Augusto. "Como sempre, essa equipe demonstra caráter no futebol. Criamos mais ocasiões de gol do que eles. Poderíamos ter vencido o jogo", resumia, com razão, Suárez. Ele voltou de longa suspensão por haver mordido o zagueiro italiano Chiellini, na Copa do Mundo de 2014. Além da alegria do retorno, pela primeira vez, ele marcou contra o Brasil. E ainda mandou a torcida pernambucana calar a boca.

Dunga também precisa pensar a sério em tirar David Luiz do time. O zagueiro se mostra inseguro e segue falhando em lances decisivos. Suárez já faz o que quer com ele quando o enfrenta na Europa. Hoje foi a mesma coisa. David Luiz teve a coragem de falhar não só nos dois gols uruguaios. Inseguro, lento, comprometeu a Seleção. Se não fosse por Alisson, o Brasil perderia a partida. Graças à outra fraca atuação do zagueiro do PSG. A sorte do Brasil é que David Luiz também está suspenso. E não atuará contra o Paraguai. "Quando se faz gol, todo mundo participa, quando tomar todos são responsáveis. Não é fácil enfrentar Suárez e Cavani, jogadores de muita qualidade", falou após o jogo. Tentou ser esperto, responsabilizar a qualidade dos atacantes uruguaios e não a lentidão e insegurança do defensor brasileiro. Quem apenas assistiu aos primeiros 25 minutos da partida pelas Eliminatórias da Copa de 2018, tinha uma certeza. O Brasil golearia o Uruguai. Tamanha a superioridade. O time de Dunga começou muito bem o jogo. Marcou sob pressão, se impôs, soube usar todo o fanatismo da torcida pernambucana. Não foi por acaso que abriu 2 a 0. Dunga sabia que os uruguaios iriam tentar os contragolpes. Óscar Tabárez sabe que tem nas mãos um elenco menos forte do que possuía, por exemplo, em 2010. E trata dar consistência ao time. Com duas linhas de marcação e muito aplicação e boa dose de catimba dos seus jogadores. Elas não tiveram nem tempo de ser armadas. Bastaram 42 segundos, 11 trocas de passes. E o Brasil saía na frente no placar. Daniel Alves acertou excelente lançamento para Willian. Ele buscou a linha de fundo pela direita e cruzou. Cheio de personalidade por tudo que está fazendo no Bayern, Douglas Costa foi para a bola e fez 1 a 0. O gol iludiu a todos que estavam na Arena Pernambuco. E o falso brilho da Seleção duraria mais 25 minutos. Dunga havia aberto mão de um atacante fixo. E Neymar flutuaria atrás dos volantes, entrando de surpresa, de frente para os zagueiros e para o ótimo goleiro Muslera. Sua postura era uma involuntária homenagem a Cruyff, falecido ontem. O holandês se consagrou jogando como o falso centroavante. Nesta instável geração que Dunga tem nas mãos, quando tudo está indo bem, o futebol de todos se destaca. A grata surpresa era Renato Augusto. O meia ainda não foi contaminado pelo fraquíssimo nível técnico dos chineses. Sua inteligência tática surtia efeito. Ele abria espaços para Douglas Costa e Neymar brilharem. Fernandinho também mostrava presença na área uruguaia. Substituía muito bem o versátil Elias, contundido. A pressão brasileira passou a falsa impressão para a torcida pernambucana. O time de Dunga conseguiria uma fácil vitória contra o tradicional rival. A impressão viraria a mais absoluta certeza quando, aos 25 minutos, Renato Augusto marcou um gol maravilhoso. Recebeu de Neymar, deu um drible de corpo que desmontou Muslera. E fez 2 a 0. Se o torcedor tivesse ido embora do estádio ou dormido, teria a certeza de fácil vitória do time de amarelo. Mas só que Tabárez percebeu que tinha de adiantar seu time. Continuar marcando muito atrás, seria seguir dando campo, atraindo o ágil Brasil para a sua área. Fez o meio de campo se adiantar, ajudar seus excelentes atacantes Cavani e Suárez. Foi o que bastou. Começava a ficar exposto não só o talento ofensivo uruguaio, mas a insegurança defensiva brasileira. Principalmente David Luiz. Lento demais. Um convite à taquicardia. O inevitável gol uruguaio veio aos 31 minutos. Álvaro Pereira driblou Willian e cruzou. Sánchez cabeceou para trás. Adivinha quem ficou no meio do caminho, apenas olhando Cavani bater na bola? Sim, David Luiz. 2 a 1. Com o gol tomado, veio à tona a falta de personalidade, de caráter desta geração de jogadores. Não é por acaso que Cafu disse bem claro: Neymar não tem condições psicológicas para ser capitão da Seleção. Ele segue agindo como uma prima donna, reclama, se enerva, quer dar show individual. Não joga para o time. Joga para se exibir. Bem ao contrário do que faz no Barcelona. E quando as coisas começam a se complicar, Neymar desconta reclamando do árbitro. Discutindo com os marcadores. Deixando a Seleção ainda mais tensa. Foi exatamente o que aconteceu em Pernambuco. O nervosismo dominou a equipe brasileira, depois do gol uruguaio. Estava claro que o cenário ficaria pior no segundo tempo. E em apenas dois minutos, Suárez se aproveitou de seu freguês de caderneta, David Luiz. Ele recebeu ótimo passe e ganhou na velocidade do zagueiro. Chutou forte e empatou a partida. 2 a 2. Mas o capitão brasileiro iria reagir, lógico. Neymar aos 17 minutos, deixou a bola e entrou com a sola da chuteira na canela de González. Tivesse vergonha na cara, o argentino Néstor Fabián Pitana teria dado cartão vermelho. Não tem. Deu amarelo. Mas já custará a suspensão do camisa 10. Ele não enfrentará o Paraguai na terça-feira.

David Luiz ainda tentou ao máximo dar a vitória ao Uruguai. Fez falta na entrada da área, tomou amarelo. E ainda, aos 40 minutos, errou de forma infantil, recuo de bola. A cabeçada fraca foi passe para Suárez. Ele invadiu a grande área e cara a cara com Alisson chutou forte. O goleiro brasileiro salvou com os pés. O lance aconteceu aos 40 minutos. Até o final do jogo, os pernambucanos vaiaram muito a Seleção. Sentiram a falta de personalidade, a omissão de uma geração quando as coisas não dão certo. Principalmente de seu capitão. Neyumar consegue deixar tudo ainda pior. Não aprendeu com a suspensão na Copa América. E não quer aprender. Por isso estará de fora contra o Paraguai. Ainda Suárez o salvou de brigar com Fucile. E se complicar mais ainda. Caberia a Dunga cobrar, enquadrar Neymar. Mas não se atreve. Sabe o quando é dependente de seu talento. Ruim com o mimado Neymar, muito pior sem ele. Enquanto isso, mais um jogo frustrante do Brasil...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli