sábado, 30 de abril de 2016

A resposta completa de Felipe Melo a Neto. A cruel e improvável briga pelas redes sociais não termina. E fica cada vez mais constrangedora. Péssima para os dois...

A resposta completa de Felipe Melo a Neto. A cruel e improvável briga pelas redes sociais não termina. E fica cada vez mais constrangedora. Péssima para os dois...




A resposta de Felipe Melo a Neto. Usou seu perfil no facebook. O jogador da Inter de Milão foi cruel... Com direito à foto de cusparada de Neto em José Aparecido de Oliveira... "Recebi um link do blog do CRAQUE Neto!!! Kkkk. O pseudo apresentador se deu de presente o título de CRAQUE. Falando em títulos, pelo que vi, esse grande CRAQUE do futebol brasileiro tem muitos!
Um CRAQUE que não jogou no Flamengo, no Cruzeiro, no Grêmio, na Espanha, na Fiorentina, na Juventus, na Inter de Milão, não virou ídolo na Turquia e nem defendeu, com brilho e muita raça, a camisa do país dele, a Seleção Brasileira, a qual ele mandou tomar no c..., inclusive! "Ah, mas ele brilhou em grandes centros do futebol internacional, jogando Champions League na Venezuela e na Colômbia! O CRAQUE Neto brilhou também na Itália, mais precisamente no Deportivo Itália, da Venezuela. Foi o mais perto que ele chegou do futebol europeu.
Dizer que joguei mais do que ele não é mérito. Mas futebol à parte, ele é sujeito idôneo, serio, educado e não critica ninguém ou elogia por interesses pessoais.

"Mas o CRAQUE me chamou de burro. O burro aqui fala inglês, italiano, espanhol e português melhor do que ele!!! Além também de ter se dado melhor que ele no futebol! Deve ter sido sorte. Quem tem Deus no coração e o apoio da família, alcança os objetivos! Mas sem ressentimentos. Tô por aqui para o que você precisar também.
O legal mesmo do CRAQUE Neto que ele foi um exemplo para todas gerações. O louco mandou, no ar, torcedor me pegar no aeroporto, depois da Copa, em uma irresponsabilidade gigantesca, ainda mais que estava com meus filhos. Ele nunca cuspiu em juiz, nunca incitou torcida contra uma repórter, nunca incitou torcedor contra dirigente e jogador, nunca criticou ninguém de graça....merece respeito. Vamos respeitar esse MITO do futebol mundial. Um CRAQUE! "No dia que vazou meu áudio sobre o CRAQUE Neto, meu telefone não parou mais de receber mensagens de dezenas de jogadores, me agradecendo e pedindo para eu agradecer o idiota que havia vazado o áudio. E aí percebi o quanto CRAQUE Neto é adorado e admirado. Muitos jogadores disseram que fiz o que eles gostariam de fazer, mas não fazem porque sabem que seriam perseguidos pelo CRAQUE Neto.

"E não é que o CRAQUE Neto já chamou até jornalistas para porrada? Atrás das câmeras é fácil, né valentão? "Vou lembrar ao CRAQUE Neto que eu, o perna de pau do Felipe Melo, o qual ele quis zoar que não foi convocado, ontem, tem 32 anos e ainda atua em alto nível. Lembrar que já ganhei Brasileiro, Copa do Brasil, Copas da Turquia, Campeonatos Turcos, Copa dos Campeões, Copa das Confederações, Eliminatórias, nunca fui banco na Seleção Brasileira, joguei 24 jogos e perdi apenas um pela Seleção e joguei Copa do Mundo. Currículo bem parecido com o do CRAQUE Neto, que ganhou um título brasileiro, vive dele até hoje, e conquistou o poderoso campeonato venezuelano.

"Aliás, por lá o CRAQUE Neto encerrou sua brilhante carreira, brigando com a balança. "Se tiver passeando por Saquarema, lá pela Região dos Lagos, no fim do ano, como você costuma fazer, ou resolver visitar a casa do seu patrão que é meu vizinho lá no Laranjeiras, em Paraty, avisa. Me avisa que vou até você para te dar um abraço, pedir um autógrafo e te convidar para jogar uma peladinha, à vera, CRAQUE Neto!
‪#‎correatrasparceirinho‬ ‪#‎BIGdeportivoitalia‬ ‪#‎craquenetoSQN‬ ‪#‎multicampeaodeNADA‬"





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

O real motivo que Dunga convocar a Seleção sem David Luiz, Thiago Silva, Marcelo e Jefferson. Falta de confiança. Não só para a Copa América. Se o treinador continuar, o quarteto deve ficar de fora da Copa de 2018...

O real motivo que Dunga convocar a Seleção sem David Luiz, Thiago Silva, Marcelo e Jefferson. Falta de confiança. Não só para a Copa América. Se o treinador continuar, o quarteto deve ficar de fora da Copa de 2018...




Dunga faz questão de ser superficial nas suas resposta. Deixa a conclusão para os jornalistas ou para quem acompanha suas coletivas. Frases curtas, previamente treinadas, pensadas. Ele é hoje um homem com profundas cicatrizes. Sabe que precisa se controlar diante da imprensa, da opinião pública. Chegar ao comando da Seleção Brasileira pela segunda Copa é a razão pela qual acorda todos os dias. E para entender o que se passa de verdade na sua cabeça, desconstruir seu pensamento, só apelando. E usando a pessoa que passa horas e horas conversando com ele. Dois gaúchos no luxuoso bunker que Ricardo Teixeira construiu na carioquíssima Barra da Tijuca. Entrevistei por duas horas Gilmar Rinaldi no ano passado. E ele deixou escapar várias frases fundamentais sobre Dunga. A principal, ouvindo novamente a longa gravação, foi direta. "Cosme, você pode ter certeza. Estamos fazendo uma peneira e levaremos para a Copa um grupo forte, capaz de representar com dignidade o futebol brasileiro. Jogadores com potencial e que estejam plenamente integrados na nossa filosofia de trabalho. Atletas que nós confiamos. Em todos os sentidos." "Confiança" essa palavra se significado tão amplo, mas ao mesmo tempo com tantas implicações. Ela está por trás da lista dos 40 nomes que Dunga pré-selecionou para a disputa da centenária Copa América nos Estados Unidos. Competição que antecede à sua trajetória à frente da Seleção Olímpica. Nem tanto as presenças que tanto chamam a atenção como a de Paulo Henrique Ganso, Fagner, Casemiro, Lucas, Jonas, Kaká. Mas as ausências. Elas explicam muito mais. São reveladoras. E todas estão relacionadas à confiança.

As principais são três quatro. E com potencial para serem definitivas. Se a convocação para a Copa do Mundo da Rússia fosse hoje, David Luiz, Thiago Silva, Marcelo e Jefferson não estariam entre os eleitos. A surpresa maior para muitos veículos de comunicação foi David Luiz. O zagueiro mais caro da história. Foi comprado do Chelsea pelo PSG por 55 milhões de euros, hoje perto de R$ 216 milhões. Dunga se cansou. Não de suas falhas, de sua falta de velocidade na cobertura dos laterais, da falta de explosão muscular, garantia de antecipações por baixo e pelo alto. Nem da sua falta de atenção na linha de impedimento. David Luiz é um jogador desobediente. Não, ele parou de chorar no hino nacional, de tirar selfies fazendo caretas com o uniforme da Seleção. Dunga não o perdoa mais por abandonar a posição de zagueiro para se transformar em volante. Se infiltrar no campo adversário. Querer se transformar no herói da Seleção, quando o Brasil está perdendo um jogo. Foi assim nos 7 a 1 contra a Alemanha e segue sendo assim com Dunga. O treinador não quer mais essa instabilidade psicológica. Essa obrigação de virar o jogo contra a Alemanha toda vez que coloca a camisa amarela. David Luiz tem muitos recursos técnicos. Mas é um atleta traumatizado. E que não desperta mais a confiança do treinador. Ele já tinha tomado uma atitude que desagradou Dunga. Logo após a vitória contra os Estados Unidos, por 4 a 1, convidou um pastor amigo para um culto evangélico. No hotel onde o Brasil estava concentrada, em Boston. As imagens ganharam o mundo. O treinador ficou absolutamente revoltado. "A Seleção não é um local de exposição religiosa, política. Estamos representando o nosso país. Não concordo com o que aconteceu", desabafou. Dunga já havia sofrido cobrança forte da CBF pelos encontros religiosos de Jorginho, então seu auxiliar, na Copa da África. A relação com David Luiz esfriou.

Dunga pensou demais na decisão de não chamá-lo para a Copa América. Buscar outra dupla de zaga. Mas precisava tomá-la. Gilmar Rinaldi mostra os frios números. David Luiz foi convocado para os seis jogos das Eliminatórias. Disputou três. Foi cortado por contusão contra a Venezuela. Mas os outros dois jogos não atuou por cartões infantis. Foi expulso contra a Argentina, não enfrentou o Peru. Tomou segundo amarelo contra o Uruguai e não atuou diante do Paraguai. Dunga perdeu a confiança em David Luiz.

O segundo jogador causa ainda mais comoção na imprensa europeia. Thiago Silva. O zagueiro que o Barcelona está cobiçando tirar do PSG. Dunga diagnosticou desequilíbrio emocional, uma culpa enorme que se arrasta desde que era capitão da Seleção na amaldiçoada Copa de 2014. Ele não se recuperou até hoje. Ao colocar a camisa amarela é como se revivesse a frustrante campanha do time de Felipão. Se considera responsável pela vergonha que causou a milhões de compatriotas. O IBGE apontava 204 milhões de brasileiros há dois anos. Dunga foi perdendo a confiança em Thiago Silva primeiro fora de campo. Ao tirar a tarja de capitão, o zagueiro reclamou. Queria explicações prévias. Algo inaceitável para o treinador. Depois, não reagiu bem às normas do fim do que o treinador chamou para amigos gaúchos de "frescura". As selfies, as lágrimas, a virada de costas para uma decisão por pênaltis. O treinador e o coordenador avisaram a todos. Mas o recado era direto a Thiago Silva. Veio a Copa América do ano passado, no Chile. A que valia a confirmação que o time não era bom apenas nos amistosos. Mas foi só começar a disputa para valer e a equipe naufragou. O pênalti absurdo de Thiago Silva ao socar uma bola levantada na área e proporcionar o gol aos paraguaios, já quase provoca um enfarto de raiva em Dunga. Depois, veio a explicação mais absurda que ele ouviu do próprio jogador. "Fui eu quem fez o pênalti? Eu? Não me lembro."

Ou seja, a tensão foi tão grande por ser culpado novamente, que ele teve um lapso de memória. Dunga não quer um psicólogo na Seleção. Tem medo que ele vaze o que ouvir dos jogadores. Então ele mesmo assumiu ser um seguidor de Freud, Reich, Jung, Lowen. Decidiu que o trauma era grande demais. E decidiu esquecer de vez Thiago Silva. Ele que brilhe no PSG, no Barcelona, no Bayern, no Manchester City. Na Seleção, não. Com isso, Dunga se livra de dois símbolos do fracasso da Copa de 2014. Tira a desesperança. A desconfiança do time que escalar representando o Brasil. O terceiro caso é menos psiquiátrico. Mais boleiro. Marcelo. O treinador já tem problemas com o lateral esquerdo do Real Madrid há muito tempo. O considera egocêntrico. Indisciplinado taticamente. Com ótimo potencial ofensivo. E fraco na hora de marcar. Compromete o sistema defensivo. Só que seu esquecimento vai além. O treinador não perdoou ele se calar diante do impasse em relação aos jogos contra o Uruguai e Paraguai. Dunga disse que não o chamou por estar contundido. A direção do Real Madrid e Zidane humilharam o treinador garantindo a perfeita saúde de Marcelo. O técnico brasileiro disse que apresentaria provas do departamento médico. Um recado que a direção do time espanhol avisando a contusão de Marcelo. Só que este recado não existia. O médico Rodrigo Lasmar acabou expondo a confusão. "O Dunga se confundiu um pouco. Eu conversei com o Marcelo diretamente. Antes da convocação, o contato é muito mais detalhado do que em mensagens por WhatsApp. Na véspera, eu liguei para o jogador e perguntei em que condição ele se encontrava. Havia dois jogos que ele não era nem relacionado por problema médico. Na recuperação da lesão no ombro, ele acabou sofrendo uma na panturrilha. Ele disse que estava se recuperando bem. Chamar o jogador ou não cabe ao treinador."
Dunga errou. Não o chamou porque não quis. E tanto o clube espanhol e o jogador não validaram sua tese. Esperava que o lateral procurasse defendê-lo. Mas houve apenas o silêncio. O técnico não perdoou Marcelo. E quer investir para valer, e de vez, em Filipe Luís. Não confia em Marcelo. Outro que muitos consideram responsável pelos 7 a 1. Os germânicos deitaram e rolaram nas suas costas no Mineirão.
E o quarto ausente é Jefferson. O goleiro do Botafogo era a sua grande aposta ao reassumir a Seleção. Até falhar na derrota para o Chile por 2 a 0 nas Eliminatórias. Perdeu a posição. Alisson já estava no seu lugar contra a Venezuela. Há um pacto que Dunga exige dos seus atletas. Ninguém, sob hipótese alguma, pode reclamar por perder a posição. Em respeito ao companheiro, ao treinador, à Seleção. Jefferson caiu em tentação no programa Bem, Amigos. "Não digo injustiçado, talvez seja uma palavra muito forte. Mas não esperava, até pelos meus números na seleção brasileira. Goleiro é uma posição de confiança do treinador, e particularmente nunca usei imprensa para me defender ou acusar alguém, e sempre mostrei dentro de campo meu potencial. Acho que poderia ter me dado um pouco mais de crédito." Bastou. Dunga ficou revoltado ao saber da queixa. E decidiu que não contaria mais com o goleiro. Perdeu o quê? Sim, a confiança. Esses quatro jogadores, fora da lista dos 40 pré-convocados para a Copa América, sabem. Dificilmente terão outra chance na Seleção. Não com Dunga. O técnico quer atletas que possa contar em qualquer instante. David Luiz, Thiago Silva, Marcelo e Jefferson o decepcionaram. O treinador sabe que corre o risco de demissão.

O Brasil está em sexto nas Eliminatórias.

Não conseguiu vaga para disputar a Copa das Confederações em 2017.

Está em rota de colisão com a TV Globo.

Marco Polo del Nero quer a conquista da Copa América e Olimpíada.

A sombra de Tite é uma realidade.

A pressão é imensa.

E nesta hora, Dunga quer jogadores absolutamente confiáveis.

Este quarteto não é.

Por isso ficou fora da Copa América.

Se o treinador seguir, tem remotas chances de disputar a Copa de 2018...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

sexta-feira, 29 de abril de 2016

"Roger, Neto, Casagrande. Jogaram onde? São uns merdas. Não estou na Seleção porque não dou moral para a imprensa brasileira. Se eu não fosse um jogador, teria sido um assassino." Felipe Mello...

"Roger, Neto, Casagrande. Jogaram onde? São uns merdas. Não estou na Seleção porque não dou moral para a imprensa brasileira. Se eu não fosse um jogador, teria sido um assassino." Felipe Mello...




"Rapaziada, sabe por que eu não voltei para a Seleção ainda? Porque o Felipe Melo não dá moral para a imprensa. Eu não preciso de imprensa pra nada. A única coisa que eu precisei para chegar onde eu cheguei, primeiramente é Deus, abrindo as portas, me capacitando. E depois minha família, meus amigos. Eu nunca precisei ir em programa de um, programa de outro, ficar bajulando jornalista de merda não. Tá entendendo? "E eu não voltei para a seleção por causa da imprensa. Mas vamos ver... "Se o Dunga não cair, quem sabe não acontece. Eu tô trabalhando muito, de verdade. Você vê o que a imprensa colocou. Felipe Melo, reserva do Inter. Os caras são brincadeira. Como se eu fosse reserva aqui. Joguei aqui 30 jogos na temporada. Já viu 30 jogos na temporada titular ser reserva? O cara ser reserva? Essa é a imprensa brasileira hoje. Imprensa feita de ex-jogadores que nunca ganharam porra nenhuma... Roger, Neto, Casagrande.. O que esses caras ganharam? Jogaram onde? Ganharam o que? Dois títulos na carreira. São uns merdas. Nem Copa do Mundo disputaram. É brincadeira né rapa? Essa é a mídia de hoje. Por isso que ninguém respeita mais o Brasil...

"Se não tivesse sido jogador de futebol, teria sido um assassino. Vivia em uma das favelas mais perigosas, e ali havia drogas e armas. Deixei aquela vida para perseguir meu sonho. Às vezes, ia ao treino e, na volta, um de meus amigos havia morrido. Tinha que dizer sim ao futebol ou a uma vida ruim. E disse sim ao futebol e a uma vida diferente." Todas palavras proferidas por Felipe Mello. As primeiras declarações na intimidade de um grupo de amigos no Whatsapp. A última ao canal italiano Sky Sports. Mesmo aos 32 anos, jogador experiente, milionário, com uma brilhante carreira na Europa segue falando sem pensar. Jogou Flamengo, Cruzeiro, Grêmio, Mallorca, Racing Santander, Almeria, Fiorentina, Juventus, Galatasaray, antes de chegar à Inter de Milão

. Onde não é reserva. Mas não é por isso que não volta à Seleção Brasileira. A Juventus pagou 25 milhões de euros, cerca de R$ 98 milhões para tirá-lo da Fiorentina. Dunga, seu grande defensor em 2010, não confia no seu aspecto psicológico. Não esquece o que fez contra a Holanda na Copa da África. Nem o perdoa. Não pela confusão com o estabanado Júlio César. Mas por ter pisado em Robben, caído no gramado. O cartão vermelho que tomou de graça. Deixou o Brasil com um jogador a menos. Matou a chance de reação, a possibilidade de chegar à semifinal do Mundial.


Eu estava na Copa da África e acompanhei as Eliminatórias. Soube o quanto Dunga ouviu e leu sobre a possibilidade de estar carregando uma "bomba relógio" chamada Felipe Melo. E mostrou os vídeos e as publicações ao jogador. Só que de nada adiantou. Felipe sempre foi um ótimo volante defensivo. Firme na proteção dos zagueiros. Mas seu gênio forte o meteu em várias confusões. Tomou cartões amarelos e vermelhos por não resistir à uma provocação. E sacrificou seus times que sempre o pagaram tão bem. O que fez contra a Holanda foi terrível. Não se conteve e acabou traindo a confiança do treinador que mais brigou por ele. Mano Menezes e Felipão nunca cogitaram sua volta. Na verdade, Ricardo Teixeira deixou bem claro a Mano que não queria o atleta com a camisa da Seleção. Já Scolari não resolveu arriscar. Dunga ficou tremendamente decepcionado com a atitude de Felipe Mello contra a Holanda. Teve de suportar as cobranças pela confiança sem justificativa no explosivo jogador. Mas nunca assumiu publicamente essa decepção. E no começo do ano, perguntado sobre o volante, ele disse que observava a todos. Sem exceção. Foi o suficiente para Felipe Mello se animar. "Eu nunca tive dúvidas que o Dunga observa todos. Foi assim na minha primeira convocação, quando eu estava na Fiorentina. Eu não era muito falado no Brasil, e ele me deu aquela oportunidade. Então, quando o Dunga reassumiu a seleção, eu fiquei muito contente, porque ele não chama jogador só porque tem olho azul ou tatuagem bonita, e sim pelo que você vem fazendo em campo", disse, empolgado, à ESPN.
Lógico que nunca veio uma nova convocação. Dunga não traria mais o jogador. Já se expôs uma vez e acabou pagando caríssimo pela confiança traída. Felipe Melo erra o alvo. Não é a imprensa brasileira que impediu sua volta à Seleção. Por mais que odeie Neto, Roger, Casagrande. Aliás, alguém precisa informar que Casagrande disputou a Copa de 1986. O grande inimigo de Felipe Melo sempre esteve no espelho. Foi seu gênio explosivo que o tirou da Seleção Brasileira. Eu estava na saída dos vestiários em Port Elizabeth quando o Brasil foi eliminado. Vi Felipe Melo sair com os olhos vermelhos, de quem chorou muito. E não fugiu dos jornalistas. "Eu sei da minha responsabilidade e tenho a humildade de assumir meu erro. É um grupo... É minha primeira derrota, uma derrota realmente dolorosa. Tenho minha vida a seguir. Assim como milhões de brasileiros eu estou muito triste, arrasado. Infelizmente aconteceu." Felipe Melo se especializou em se descontrolar e depois pedir desculpas. Já tirou Casagrande da lista dos jornalistas de merda. Também disse que não seria um assassino se não fosse jogador, como confirmou para a tevê italiana.
"Todo mundo entendeu o que eu quis dizer. Não vim de família de bandidos e assassinos. Fui muito bem educado. Nunca seria assassino. Eu disse que a facilidade de quem vive em comunidade carente, na favela, para entrar nessa vida é grande. Eu não seria nada disso", avisou ao Globo Esporte. É uma pena. Porque nestes arroubos intempestivos e pedidos de desculpas, sua carreira é que sofre. Seu potencial como marcador já foi elogiado por grandes treinadores europeus. Poderia ter ido muito mais longe como jogador. Não é por acaso que as diretorias de Flamengo e São Paulo telefonam há anos. Perguntam quando ele voltará ao futebol brasileiro. Mas ofertas milionárias de clubes fortes do Velho Continente não deixam. Felipe Melo é o retrato da impulsividade. Da falta de bom senso. Se dominasse seu gênio tudo seria diferente. Culpar jornalistas de merda é fácil. Duro é encarar o espelho. Cada pessoa escolhe um personagem nesta vida. Felipe Melo optou pelo pit bull... (E Neto respondeu a Felipe Melo. "Tem gente aí que paga de "cachorro louco" e não é capaz de reconhecer os próprios erros. Se não voltou à Seleção, é porque foi incompetente. Aliás, foi incompetente também na Copa. Responsável direto pela eliminação da Seleção. Imprensa não joga. Não é responsável por nada. Ah, e o Casagrande foi atacante da Seleção na Copa de 86. Estude um pouco mais antes de falar bobagem!" Direto, sem retratação...




Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Dia de conhecer os adversários

Dia de conhecer os adversários



Olá galera. Hoje serão sorteados os grupos para o Handebol Olímpico, na Arena do Futuro. O sorteio está marcado para às 14 horas. Por ser país-sede, os técnicos do Brasil, das seleções feminina e masculina, poderão escolher em qual grupo jogar. Como funciona? A cada rodada são colocadas apenas duas bolinhas. A primeira seleção sorteada vai para o Grupo A e a outra para o B. O Brasil fica na última dupla (duas últimas bolinhas a serem sorteadas), podendo analisar as chaves e escolher o grupo pra ficar. Morten Soubak, treinador das meninas, não acha uma grande vantagem poder escolher o grupo. Ele enxerga muito equilíbrio, chegando a dizer que nem a Noruega, bicampeã olímpica, está muito acima das outras equipes classificadas. Após a cerimônia, já teremos partidas válidas pelo evento-teste de Handebol. As equipes masculinas do Pinheiros, Maringá, Itajaí e Taubaté, vão se enfrentar, todos contra todos, até o próximo domingo, dia 1° de maio. Sem a presença de público, serão testados o trabalho dos oficiais técnicos brasileiros, a apresentação com locutor e voluntários, o sistema de pontuação, e claro, a quadra de jogo. Vamos torcer para que o Brasil tenha sorte nas escolhas dos grupos, e que tudo ocorra perfeitamente em mais um evento-teste para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. beijim Mylena

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Goleada espetacular do São Paulo contra o Toluca. O acaso foi cúmplice. E o desprezado Centurión decidiu o jogo. Ganso teve noite de maestro. Vaga para as quartas está nas mãos do time de Bauza...

Goleada espetacular do São Paulo contra o Toluca. O acaso foi cúmplice. E o desprezado Centurión decidiu o jogo. Ganso teve noite de maestro. Vaga para as quartas está nas mãos do time de Bauza...




Desde 12 de dezembro de 2012, a torcida do São Paulo não tinha uma noite tão feliz. Há três anos e oito meses, o clube era campeão da Copa Sul-Americana. Desde então, não ganhou título algum. E nem conseguia uma vitória tão empolgante, marcante quanto a de ontem. Inesperados 4 a 0 contra o Toluca, pelas oitavas de final da Libertadores, a competição mais desejada. O Morumbi lotado, com recorde de público no Brasil em 2016. 53.241 torcedores foram ao estádio preocupados. O time de Bauza havia se classificado para as oitavas de final suando sangue. Empatando contra o Strongest, na Bolívia. Iria pegar o Toluca, quinto melhor classificado. O bipolar São Paulo de Bauza foi apenas o 12º colocado. Tinha de conseguir uma boa vantagem neste jogo de ida. Mesmo sem o seu principal jogador Calleri, que o clube tentou desesperadamente livrar de suspensão na Conmebol. Não conseguiu. Foi quando o acaso resolveu interferir. "O Centurión não ficaria nem no banco de reservas, se fosse revertida a suspensão do Calleri. Como não conseguimos, quem deveria começar jogando seria o Alan Kardec. Quando se está com os atletas todos os dias, é possível conhecê-los apenas vendo caminhar. E eu não vi o Kardec bem para começar. Esperei chegarmos ao estádio para dizer que ele não começaria porque eu não o vi bem. Centurión treinou com muita gana, rápido e intuitivo. São escolhas que às vezes saem bem, outras não. Por sorte para o São Paulo essa saiu bem", revelou Bauza. E a presença do argentino, jogador com o pior rendimento no São Paulo, em 2016, mudou a partida. A ponto de na madrugada desta sexta-feira, ele postar no Instagram. Uma foto, fazendo um coração com as mãos, na comemoração do primeiro dos dois gols que marcou. E ainda usar um palavrão para desabafar. "Para vos mi amor. Melody te amo con la vida. Vamos são Paulo carajo." Centurión estava dedicando a sua melhor partida com a camisa tricolor à Melodi Pasini, sua noiva. Ela vem travando uma batalha com um câncer inguinal. Todos no Morumbi sabem o quanto o drama vivido pelo jogador o tem atrapalhado. Principalmente Bauza, técnico argentino que acompanhou seu ótimo momento no Racing, a ponto de ter sido contratado por empréstimo pelo Genoa da Itália. O atacante de 23 anos vivia até ontem o seu momento mais baixo, de mais descrédito no Morumbi. O Vitória da Bahia já o pedia por empréstimo. O gerente Gustavo Vieira estudava uma troca com clubes argentinos. O diretor de marketing, Vinícius Pinotti, que doou R$ 12 milhões ao clube para a contratação do atacante já se conformava com o fracasso da transação. Até o jogador sabia. Seria o primeiro a ir embora na reformulação que o clube fará no meio do ano. Mas ontem pode ter sido a inesperada reviravolta. Contra o Toluca, Centurión se impôs. Correu, driblou, teve confiança, provou. Foi o atacante de velocidade que se destacou no Racing. Marcou dois gols, o primeiro deles, um golaço. Com direito a um golaço, com chute cruzado da entrada da área, no ângulo de Talavera. A comemoração foi emocionante. Primeiro, ele deu alguns passos desengonçados de cumbia, ritmo de Carlitos Tevez consagrou por aqui. Depois foi abraçado por todos os jogadores, que acompanham diariamente seu drama. Chorou bastante. Depois se ajoelhou, agradecendo aos céus. E aí, o "coração" à Melody.

"Foi gol o mais lindo, sem dúvida, mas não foi o mais importante, já que marquei um gol pelo Racing que garantiu o título de campeão argentino. Mas foi um gol muito bonito. A cumbia foi para a minha noiva e para os meus amigos, acredito que todos devam estar muito felizes com tudo que aconteceu hoje." Atuação de Centurión à parte, o São Paulo fez ontem uma partida empolgante. Bauza sabia muito bem que o Toluca estava desfalcado de seis jogadores. Dois laterais, dois meias e dois atacantes. Mas o treinador paraguaio José Cardoso não se mostrava tão tenso esperava. Sabia da má fase do rival. Esperava travá-lo com duas linhas de quatro. Atuaria no 4-1-4-1. O sonho era conseguir um empate e decidir a vaga no México, usando a seu favor os 2.600 metros de altitude.

Mas ele não sonhava com a postura firme, a marcação alta feita com perfeição, raiva, vontade. Nem com a atuação de gala de Paulo Henrique Ganso. Inspirado, ele foi o maestro do jogo. Ditou o ritmo do massacre. Ensandecido, com toques de primeira, tabelas, lançamentos, viradas inesperadas, ele destruiu o sistema defensivo mexicano. Distribuiu dribles, chapéus. A cada pontapé que tomava, melhor jogava. Pelo aspecto emocional, pelo drama, Centurión dominará os noticiários de hoje. Mas o desempenho de Ganso foi fabuloso. Como há muito tempo não tinha. Michel Bastos também se impôs. Aproveitou o espaço que teve na esquerda e criou várias chances de gol. Marcou o seu gol, o que deu início à goleada. Depois de um lateral cobrado por Bruno, a bola subiu e encobriu Paulo da Silva. O jogador pegou de primeira. Gol com raiva. Comemorou em cima do distintivo do São Paulo, ouvindo a comemoração de milhares de torcedores que o queriam longe do Morumbi. A partida de ontem o reaproximou de vez dos são paulinos.

O São Paulo continuou com um ritmo impressionante. Centurión, marcou no final do primeiro tempo, um gol lindíssimo. E Thiago Mendes tabelou com Ganso e fez, com tranquilidade, 3 a 0. Depois, o argentino renegado ainda usou a raça, trombou com os zagueiros, e marcou 4 a 0. Aos 32 minutos do segundo tempo, Bauza deu um presente ao esgotado atacante. O trocou por Wesley. Centuríon foi aplaudido de pé, teve seu nome gritado por mais de 50 mil torcedores, que na quarta-feira o queriam longe do Morumbi. Mais emoção. Dramaticidade à parte, o São Paulo fez uma partida incrível. Chutou 24 bolas à gol. Contra apenas três dos mexicanos. Além dos quatro gols, acertou duas vezes a trave. Teve 60,2% de posse de bola. Abriu uma vantagem fabulosa para a partida de volta.

Mas Bauza exige pés no chão. "Os jogadores estavam festejando no vestiário, mas eu já disse a eles para não festejarem nada porque não ganhamos nada. Faltam 90 minutos e vamos lutar para conseguir a classificação. Se quisermos ficar entre os oito melhores da América, teremos de correr muito. As dificuldades serão cada vez maiores, em Toluca teremos 2.800 metros de altura. Conheço o técnico deles, ele fará de tudo para dar a volta por cima." E já avisou. Denis voltará ao gol como titular. Renan Ribeiro à reserva. Calleri também terá de volta sua posição. Centurión será reserva. Mas ele não se importa. Depois de ontem, está renascido. Como o São Paulo...




Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

quinta-feira, 28 de abril de 2016

O frustrante Grêmio de 2016. Clube prometia ter um time espetacular. Mas já acumula duas eliminações e está à beira da queda : na Libertadores. Estar fora da final do Gaúcho tornou o ambiente insuportável...

O frustrante Grêmio de 2016. Clube prometia ter um time espetacular. Mas já acumula duas eliminações e está à beira da queda : na Libertadores. Estar fora da final do Gaúcho tornou o ambiente insuportável...




"Os estaduais só têm importância para quem perde." O clichê ganha força ano após ano. Principalmente envolvendo os 12 maiores clubes do país, os que costumeiramente estão entre os que disputam a Libertadores da América. Os quatro grandes de São Paulo, os quatro do Rio, dois do Rio Grande do Sul e dois de Minas Gerais. Ano após ano, eles seguem sendo atrapalhados, tendo sua caminhada na Libertadores truncada pelo desempenho nos inúteis estaduais. O maior exemplo de 2016 acontece com o Grêmio. A equipe de Roger terminou 2015 incensada. Colocada como uma das sete maravilhas da humanidade. O time sem investimento conseguiu o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro. Marcando forte, confiança, sufocando o adversário, atuando de forma intensa. Transformando sua arena em um caldeirão fervente para os adversários. A surpreendente do segundo semestre do ano passado provou o acerto. A troca do demitido Luiz Felipe Scolari por Roger foi excelente para o clube. A perspectiva para 2016, maravilhosa. Tanto que a diretoria se esqueceu da sua obrigação de economizar e investiu R$ 19,5 milhões por 70% de Bolaños, melhor atacante do Equador. A direção acreditava que 2016 seria um ano histórico. Três competições logo de cara. A Libertadores, a Primeira Liga e o Campeonato Gaúcho. O foco, anunciado pelos dirigentes, seria competição sul-americana. E a campanha foi mais do que aceitável. No grupo 6, anunciado como o "de morte", ficou em segundo lugar. Só atrás do Toluca. Eliminou o San Lorenzo e a LDU. Só que enquanto acumulava três vitórias, dois empates e apenas uma derrota, os gremistas tiveram pela frente a eliminação da Primeira Liga. Não houve muita repercussão porque os dirigentes acabaram se submetendo à CBF. E a competição virou fantasma. Mas no Rio Grande do Sul não se brinca com o Campeonato Gaúcho. Lá é um estado alucinado, repartido pelo azul e vermelho. A ponto de se contar os Grenais. Desde 2010, o Grêmio não conquistava o título. O grande rival, o Internacional já era pentacampeão. Havia chegado a hora de acabar com esse domínio colorado, apostavam os dirigentes.

Só que o elenco de Roger não suportou disputar dois torneios a sério. E acabou sucumbindo na semifinal do Gaúcho. Caiu diante do Juventude, de Antônio Carlos. O resultado tratado como um vexame descabido. O provincianismo dominou o cenário. Todos se esqueceram que haviam prometido priorizar a Libertadores. No Rio Grande do Sul isso não funciona. Roger, o time e a diretoria, principalmente, o diretor-executivo Rui Costa, ficaram encurralados. O advogado vê o seu trabalho imensamente questionado. A situação seria comparável com o que aconteceria com Tite se o clube não tivesse conquistado o hexacampeonato brasileiro em 2015. O vexame que passou diante do Audax teria outra proporção. A eliminação para o Juventude, segundo fracasso no ano, tornou o ambiente perto do insuportável. Tão alta foi a festa da metade vermelha do Rio Grande. Para piorar as coisas, Geromel resolveu pegar caxumba. E ficou exposta o quanto a zaga gremista é limitada. O time competitivo, bombardeado de críticas, tinha pela frente ontem o Rosário Central. Time muito bem montado por Eduardo Coudet, treinador que precisa ser melhor observado pelos clubes brasileiros. A arena gremista estava lotada, esperando a redenção. Jogo de mata-mata contra um dos grandes argentinos. Primeiro jogo depois do vexame do Gauchão. A melhor maneira de mostrar que tudo estava no seu lugar seria uma vitória importante, marcante. Só que os argentinos usaram a mesma arma que dominou o Palmeiras na fase de grupos. Em plena arena verde, com seis reservas, dominou o jogo. Cansou de desperdiçar gols. Foi um massacre. No fim, a derrota inacreditável por 2 a 0. Mesmo massacrando o time paulista. Contra o Grêmio, a equipe já estava mais forte. E sabendo o que precisava fazer.

Marcação alta, impedindo a saída de bola gremista. Pressão consciente, firme. Os gaúchos ficaram travados. Apelaram para chutões, presentes para os argentinos. Para doer mais ainda a derrota, o gol do Rosário Central nasceu de uma falha bizarra de Fred, Bresan e Ramiro. Marco Ruben chutou com toda a força, quase jogando Marcelo Grohe para as redes. A torcida se desesperou na arena. Inconformada com a perspectiva de terceira eliminação seguida em três meses de temporada. A cabeça de Rui Costa está à prêmio. O motivo foi a expectativa que ele criou em 2016. Todos esperavam um Grêmio espetacular. Não ridicularizado por jornal argentino.

O que está se vendo é equipe previsível. E cheia de falhas. As contratações não foram certeiras, cirúrgicas. O elenco segue com zaga insegura. Fraca saída de bola, volantes lentos, marcáveis. Jogadores importantes que somem em jogos decisivos. Como é o caso de Luan. A situação está muito conturbada pelo lado do Olímpico. Erros nas contratações são a base do fracasso. Mas o peso que tem o Gauchão é algo indiscutível. A ponto do presidente Romildo Bolzan passar vexame desnecessário. Ele quis desviar o foco da eliminação da final diante do Juventude. E falou o que não deveria.

"Se jogarmos como hoje (domingo) poderemos fazer cinco no Rosário Central." Pobre de quem se iludiu com suas palavras. O Grêmio perdeu por 1 a 0, com direito a ser dominado. E tomar bola no travessão. Se havia um time que merecia perde por vários gols foi o gaúcho.

Agora, o clube tenta recolher os cacos.

Escapar da desconfiança e sonhar com uma reviravolta na Argentina.

O jogo será quinta-feira em Rosário.

Se for confirmada a eliminação, muita coisa deve mudar no Olímpico.

Para quem acreditava que teria um ano histórico...

Três eliminações seguidas é algo inaceitável.

Cabeças irão rolar...






Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Pronto pra brilhar

Pronto pra brilhar



Olá galera. Vivendo a melhor fase de sua carreira, Bruno Fratus é a maior esperança de pódio nas Olimpíadas, entre os nadadores brasileiros. Ele disse recentemente que nunca se sentiu tão bem físicamente e mentalmente. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Bruno foi o quarto colocado, nos 50 metros livre. Na ocasião, cravou o tempo de 21s61, chegando logo atrás de César Cielo, que infelizmente ficou de fora da Rio 2016. Brett Hawke, mentor de César Cielo na conquista do ouro em Pequim, no ano de 2008, é o técnico de Bruno Fratus, que atualmente treina em Auburn, nos Estados Unidos. Brett tem dedicado bastante tempo de seu trabalho, na tentativa de melhorar ainda mais a largada do brasileiro, o que é essencial pra vencer a prova mais rápida da natação olímpica. Ele está tão focado nos 50 metros livre, que não pretende sequer treinar os 100 metros livre. É, parece que Bruno Fratus está pronto pra brilhar, tomara que o brilho seja dourado. beijim Mylena

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

O presidente do São Paulo mantém na diretoria Ataíde, apesar de expulso do Conselho Deliberativo. Leco pensa apenas na sua reeleição. E, na Suíça, Jamil Chade se recusa a carregar a tocha olímpica. Duas realidades bem diferentes...

O presidente do São Paulo mantém na diretoria Ataíde, apesar de expulso do Conselho Deliberativo. Leco pensa apenas na sua reeleição. E, na Suíça, Jamil Chade se recusa a carregar a tocha olímpica. Duas realidades bem diferentes...




Conversava ontem à noite com com um conselheiro importante do São Paulo. E fiquei espantado com a postura de Carlos Augusto de Barros e Silva. O presidente que é tratado como Leco. Ele não aceitou a demissão de Ataíde Gil Guerreiro. O homem que foi expulso pelo Conselho Deliberativo do clube, na segunda-feira. Leco o quer no cargo, como diretor de relações institucionais. "Eu não aceitei o pedido de demissão dele, ele continua diretor de relações institucionais do São Paulo. Recebi por e-mail a mensagem dele escrita, com o pedido de demissão anexo e eu nem sequer li, nem abri o anexo. Decidi no fim do dia de ontem e liguei para ele dizendo que minha decisão era de não aceitar a demissão. Falei que queria que ele prosseguisse, e ele se mostrou muito sensibilizado. Ele teve um momento de emoção e de alegria, e aceitou", disse ao UOL. Pois bem, o que leva um presidente a enfrentar a decisão de seu Conselho Deliberativo? Desprezar que Ataíde era vice de Carlos Miguel Aidar. E sabia de todas as negociações como a de Maidana, participação de Cinira Maturana nas transações envolvendo fornecedor de material esportivo, com a namorada de Aidar podendo ganhar comissão do clube, o oferecimento de rachar comissão na vinda de Gustavo, jogador da Portuguesa, comissão mal explicada para advogado que cobra R$ 100 mil de vários clubes e R$ 8 milhões do São Paulo? E que, em vez de Ataíde levar as denúncias ao Conselho Deliberativo, resolve chantagear Aidar? E depois agarra o pescoço do presidente em uma reunião. Por que Leco o quer no cargo? Porque Ataíde é o comandante do grupo de conselheiros Legião. Formado por cerca de 30 conselheiros influentes é uma das bases da eleição do atual presidente. Como todos sabem no Morumbi, Leco já assumiu pensando na sua reeleição. O novo pleito está marcado para abril de 2017.

A Legião, ao lado do grupo Vanguarda, sustentam Leco no cargo. Ataíde é muito influente nas duas alas. Sua saída da diretoria poderia significar o fim do sonho de novo mandato. Até porque a atual diretoria está sendo muito criticada. Os resultados pífios do futebol se juntam com o descontentamento com a falta de patrocínio master. A estagnação diante do Morumbi ultrapassado. A falta de pressão para que o prometido metrô chegue no estádio. A crescente dívida. Por isso, para tentar se manter no cargo, Leco enfrenta o Conselho Deliberativo. Mantém na diretoria o homem que foi expulso como conselheiro. Porque sabe que precisa de sua influência para ser reeleito. Essa situação me lembrou outra. Completamente diferente. E que mostra que o ser humano ainda merece crédito. O Comitê Olímpico Internacional descobriu a publicidade que traz a tocha olímpica. Partindo do país que foi berço da competição, a Grécia, ela viaja milhares de quilômetros até onde acontecerão os jogos. No trajeto até o Rio de Janeiro, 12 mil pessoas a carregarão por pequenos trechos. Políticos, celebridades, atores, esportistas e até jornalistas farão parte desses 12 mil selecionados. Terão direito a fotos, vídeos. Quanto mais famoso, melhor. O cantor sertanejo Luan Santana, "importante" figura na divulgação dos esporte olímpicos, já está confirmado, por exemplo. Até a capitalista Coca Cola usa a sua força econômica e premia alguns consumidores com o direito de carregar o símbolo, pelas ruas do Brasil.

Pelo menos um convidado do COI não aceitou. Ele se chama Jamil Chade. É um dos jornalistas mais importantes desta geração. Correspondente do Estado de São Paulo na Suíça. Revelou as falcatruas, a corrupção da Fifa, de administrações da CBF, da Copa do Mundo no Brasil. Mostrou o drama dos imigrantes que buscam refúgio na Europa. Relembrou em detalhes o drama de Chernobyl. Enfim, é uma referência como repórter. Por isso tantos prêmios. Pois bem, ele acaba de recusar convite para carregar a tocha. Aqui, a sua resposta, brilhante, digna. Muito digna... A TOCHA EM NOSSAS MÃOS "Há alguns meses, recebi um convite do COI para ser uma das pessoas que levaria a tocha olímpica no Brasil. Em comum acordo com o jornal, recusei o convite. E por uma simples razão: meu papel é o de cobrir o evento e informar ao cidadão o que ele está ganhando, perdendo ou pagando por isso. Meu papel não é o de fazer parte da "família olímpica".

"Sempre tive sérias hesitações em relação ao percurso da tocha, um instrumento da propaganda nazista e usada por Hitler para promover seu regime antes dos Jogos de Berlim de 1936.
Hoje, entendo que a propaganda seja outra: a dos valores dos direitos humanos, do respeito e do movimento olímpico. "Quando o COI organizou o evento para acender a tocha, na Grécia na semana passada, um dos recados dos dirigentes era de que aquele símbolo poderia unir de novo um Brasil que vive sua pior crise como nação em décadas.
Nesse aspecto, discordo de forma profunda. Não precisamos de um símbolo para nos unir. Não é isso que ergue uma democracia. Numa sociedade cada vez mais intolerante, o que precisamos, no fundo, é da capacidade de respeitar a diversidade e diferentes opiniões, sempre que não usem os instrumentos democráticos para prestar tributo a torturadores e corruptos. "Precisamos de uma sociedade pluralista, mas cada vez menos desigual. Uma nação cada vez mais sólida em sua multiplicidade de atores. Mas cada vez menos classista, racista e xenófoba.
Se a tocha for apenas mais uma manobra para cegar a multidão, ela está fadada ao fracasso. Se ela for o palanque daqueles que estarão empunhando a tocha "por Deus, pela minha cidade e pela minha família", melhor nem começar.
Mas se ela for o espaço para reconhecer o outro e seu papel, temos uma boa chance de transformar o evento numa surpresa aos organizadores. Está literalmente em nossas mãos. "E é por isso que, a partir da semana que vem, quando a tocha começar a percorrer o Brasil, vou estar aplaudindo de pé meus companheiros e outros tantos que também tiveram a honra de receber o convite. E por uma simples razão: respeito a decisão de cada um desses profissionais – muitos deles meus ídolos de infância – de empunhar a tocha.
Eu, de minha parte, vou estar empunhando o lápis, o caderno e o microfone, no que acredito ser meu papel. Mas não deixarei de estar emocionado por aqueles que vão lustrar os anéis olímpicos com seu sentido de ética e, cada qual de sua própria maneira, promovendo uma silenciosa insurreição das mentes. E, de repente, nem tão silenciosa. Que venha a tocha!" Ou como diria Leco, que fique o Ataíde...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Tite foi pragmático no Uruguai. Colocou o Corinthians para não deixar o Nacional jogar futebol. Deixou a modernidade de lado. Buscou e conseguiu o 0 a 0. Foi feio demais, mas o time está vivo na Libertadores...

Tite foi pragmático no Uruguai. Colocou o Corinthians para não deixar o Nacional jogar futebol. Deixou a modernidade de lado. Buscou e conseguiu o 0 a 0. Foi feio demais, mas o time está vivo na Libertadores...




Tite mostrou seu outro lado ontem no Uruguai. Esqueceu a modernidade. Os contragolpes em bloco. As triangulações, com as subidas dos laterais. A movimentação do meio para a frente. A marcação alta. O querer ganhar o jogo. Contra o Nacional, Tite foi pragmático. Defensivo. Montou duas linhas de quatro, com um jogador entre elas. E apenas André na frente. O Corinthians entrou em Montevidéu para segurar o 0 a 0. Para trazer a decisão da vaga para as quartas no Brasil. No Itaquerão lotado, na próxima semana. Os motivos que fizeram o treinador agir dessa maneira. O primeiro foi psicológico. Embora tentasse disfarçar, o elenco ficou abalado com a eliminação diante do Audax. Queria estar classificado para a final do Paulista. Foi uma enorme ducha de água fria na confiança do time. Com a convicção abalada, o treinador não quis correr riscos. Se perdesse, tudo poderia desmoronar. Com o clube praticamente abrindo as portas para outra eliminação. A segunda razão foi o que viu do Nacional. Os uruguaios possuem jogadores interessantes, importantes no ataque. E que rendem ainda mais com o apoio de seus torcedores. O trio Ramírez, Fernandez e Niko López precisava ser contido. E não tiveram folga. Enfrentaram o batalhão que Tite colocou entre eles. A postura foi assumidamente de time pequeno, sonhando com um empate. A última razão para tanto defensivismo estava na ausência de Giovanni Augusto. Guilherme já provou que não é meia. Sem o atleta que estava trazendo equilíbrio e força ofensiva ao time, Tite colocou Rodriguinho para atuar como mais um volante na prática. Buscando o resultado que trará a decisão para São Paulo, quando os médicos já asseguraram ao técnico que Giovanni Augusto estará pronto. Quem sabe até Marquinhos Gabriel?

O treinador tentou disfarçar, mas deixou escapar sua satisfação. Sabia que havia controlado o ímpeto do Nacional. Matara a emoção da partida de propósito. O 0 a 0 era a premiação do seu plano de jogo. "Empate com gols é bom, isso foi o que falei. Temos a consciência que essa atmosfera, pela qualidade que tem o time também, vai vir para a gente no jogo da volta. Credencia-nos a jogar em casa e jogar bem para conseguir a vaga. "A atenção que eu tinha era que a equipe tivesse a confiança para triangular, isso faltou, mas pela marcação do adversário. No segundo tempo sentimos dificuldades. A maturidade que a equipe vai acumulando é inevitável." Cássio não foi tão meticuloso com as palavras. E escancarou o que Tite desejava. Empate com gols é bom, isso foi o que falei. Temos a consciência que essa atmosfera, pela qualidade que tem o time também, vai vir para a gente no jogo da volta. Credencia-nos a jogar em casa e jogar bem para conseguir a vaga", declarou o treinador, satisfeito pelo grupo evitar qualquer pressão dos uruguaios. "Já sofremos no ano passado por perdermos fora de casa e ter que buscar. Quando fomos campeões, conseguimos empates fora e ganhamos em casa. Vamos impor o nosso ritmo e buscar essa vaga na nossa arena. "O time se portou bem, todo mundo está feliz. Queríamos a vitória, mas este é o espírito da Copa Libertadores." Ou seja, o Corinthians não teve um pingo de romantismo no Grand Park Central.

Em Montevidéu, Tite não deu chance à emoção. Nem disfarçou. Precisava, queria empatar. E colocou tudo o que aprendeu para matar a beleza do jogo. Estava em jogo a sobrevivência do Corinthians. Foi o que conseguiu. O time abriu mão de jogar futebol. Mas está vivo. Pronto para decidir sua sorte na Libertadores no Itaquerão. Com seu jogador mais importante, Giovanni Augusto. Além de exorcizar o trauma com o Audax. Como tanto queria Tite...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Um goleiro em recuperação de apendicite ou um que não atua há três anos. Por respeito exagerado ao seu maior ídolo, São Paulo não se preparou para viver sem Rogério Ceni. E coloca a Libertadores em risco...

Um goleiro em recuperação de apendicite ou um que não atua há três anos. Por respeito exagerado ao seu maior ídolo, São Paulo não se preparou para viver sem Rogério Ceni. E coloca a Libertadores em risco...




Silvio Caldas foi um dos grandes cantores da história da Música Popular Brasileira. Sua interpretação do clássico "Chão de Estrelas" é fabulosa. Ele se impôs nas décadas de 40 e 50. Além da potência da voz, tinha outra característica só sua. Por várias vezes anunciou sua aposentadoria e depois voltou atrás. Acabou virando até piada. Depois se descobriu que era estratégia para tentar ganhar mais dinheiro, levar mais público aos shows "de despedida". Rogério Ceni conseguiu bater o recorde de Silvio Caldas. Tantas foram as vezes que ameaçou se aposentar e voltou atrás. No dia 29 de novembro de 2006, ele foi muito claro. "Estamos juntos até 2010. Depois disso, vou me aposentar e virar só torcedor do São Paulo." Prometia parar com 37 anos. Chegou 2010. Depois, 2011, 2012, 2013, 2014. Só finalmente no dia 11 de dezembro de 2015, o goleiro e maior ídolo da história do São Paulo parou. Foi ótimo para o São Paulo sua permanência. Sua liderança, seu futebol. Só que os dirigentes conheciam bem o gênio de Ceni. E por isso nunca trouxeram um goleiro que realmente fizesse sombra ao grande capitão. E houve chance. Principalmente a partir de 2011, quando Rogério parecia mesmo disposto a parar de jogar. Diego Cavallieri (no Cesena), Jefferson, Fábio, Victor (ainda no Grêmio) foram ofertados por empresários para a diretoria são paulina. E devidamente descartados.

Por influência de Rogério Ceni, a diretoria resolveu apostar em Denis, seu reserva por sete anos. Parceiro leal. Mas que todos no clube sabiam ter o potencial limitado. Não seria um jogador para assumir a posição e deixar todos tranquilos. Muito pelo contrário. O terceiro goleiro Renan Ribeiro, garoto contratado do Atlético Mineiro, nunca passou de uma promessa. Não teve como ser testado de verdade. O que acontece agora, quatro meses depois da aposentadoria de Rogério Ceni é o preço da falta de personalidade, incompetência dos dirigentes são paulinos. Faltou coragem para enfrentar o ídolo. Um grande goleiro de verdade já deveria estar no Morumbi há muito tempo. O presidente Leco tenta disfarçar, mas a situação é patética. O São Paulo suou sangue para chegar nas oitavas da Libertadores. E logo no primeiro mata-mata não contará com Denis. O goleiro mostrou tudo de ruim que foi passar sete anos na reserva de Rogério Ceni. Treinar é muito diferente do que jogar. Consegue ser inexperiente aos 29 anos. Está suspenso, expulso como um menino, diante do Strongest. Seu reserva imediato é Renan Ribeiro. Não bastasse não ter o menor ritmo de jogo, passou em março por uma operação de apendicite. Hoje faz 50 dias. Perdeu peso. Ainda está em recuperação. Treinava com restrições até a semana passada. Mas com a suspensão de Denis, foi avisado que deve jogar. Bauza o colocou para treinar contra os garotos sub-19 do São Paulo.

Ele atuou 12 partidas desde que chegou do Atlético Mineiro em 2013. Não é titular desde setembro do ano passado. São sete meses só treinando. Nesse período fez de tudo. Até posar para ensaio fotográfico com a esposa, a blogueira Rayane Ribeiro. As fotos saíram no mês passado. E a diretoria do São Paulo não se posicionou publicamente. Mas muitos conselheiros não gostaram da exposição. Lembraram de Roger, goleiro que era reserva de Rogério Ceni, e aceitou posar sem roupa, em 1999. Independente de fotos, Renan Ribeiro é muito mais indicado do que Léo, o terceiro reserva. Ele esteve até para ser dispensado no início do ano. Ficou. Tem 26 anos. A última vez que atuou foi em maio de 2013. Ou seja, quase três anos sem jogar como titular do São Paulo. Tanto Juvenal Juvêncio, como Carlos Miguel Aidar e mesmo Leco se intimidaram. Não quiseram enfrentar Rogério Ceni. E não foram buscar um grande goleiro. Mesmo com várias indicações que Denis e Renan Ribeiro não estavam à altura das cobranças. Tudo para não contrariar Rogério Ceni. E, amanhã, o clube se expõe. Vai contra a lógica. E terá um goleiro sem ritmo, ainda em trabalho de recuperação de uma operação. Em jogo importantíssimo para a sobrevivência na Libertadores. Contra o perigoso Toluca do México. No Morumbi lotado. Era isso ou colocar um goleiro que há mais de três anos não joga. Leco e seu homem de confiança no futebol, Gustavo Vieira, vão cumprir sua obrigação. Já alinham a contratação de um goleiro experiente, vivido. Para que dê tranquilidade ao São Paulo. Empresários não param de ofertar nomes.

Rafael Cabral está fora dos planos do Napoli. O ex-goleiro santista tem sido insistentemente colocado para Leco. Danilo Fernandes no Sport é outro nome. Conselheiros tentam convencer o presidente que seria ótimo negócio trocar Michel Bastos por Walter, reserva do Corinthians. Até mesmo o veterano Felipe ex-Corinthians e ex-Flamengo, no Bragantino, foi oferecido. O sonho dourado de Leco é difícil. Ele se chama Jefferson. Capitão do Botafogo. Ele tem 33 anos. Poderia atuar em alto nível pelo menos por mais três. Seu contrato com o clube carioca vai até o final de 2017. O São Paulo teria como envolver atletas em uma troca. Se Bauza pudesse escolher, traria Torrico do San Lorenzo. É um arqueiro seguro, vivido, com 36 anos. Atleta de sua total confiança. Campeão da Libertadores de 2014 com o treinador. Os argentinos o consideram dos melhores da América do Sul. De qualquer forma, a contratação de um novo goleiro ficará para depois. A realidade coloca Renan Ribeiro titular amanhã. Léo na reserva. E Denis suspenso. Nada é por acaso. Quando um clube se submete a um jogador, a cobrança vem. O São Paulo não se preparou para viver sem seu maior ídolo. E agora se expõe na competição mais importante de 2016. Por pura incompetência de seus dirigentes. Não era esse tipo de homenagem que Rogério Ceni merecia...





Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

100 Dias

100 Dias



Olá galera. Atletas e amantes do esporte, do mundo inteiro, vão começar a chegar na Cidade Maravilhosa em breve. Estamos a apenas cem dias da maior festa esportiva do planeta. A Rio 2016 está chegando. O Brasil, que recebeu o privilégio de sediar a primeira Olimpíada da América do Sul, já tem 108 atletas confirmados. Ainda serão conhecidos pelo menos mais 320 nomes, que vão formar nossa maior delegação olímpica da história. Feras como Thiago Pereira (natação), Robert Scheidt, (vela), Alison e Bruno Schmidt, (vôlei de praia), e Arthur Zanetti (ginástica), estão entre as maiores esperanças de medalha para nosso país. Esportes coletivos como vôlei, basquete, handebol e futebol, ainda não definiram os atletas que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos. É, faltam cem dias para a festa do esporte começar. beijim Mylena

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Palmeiras leva vantagem no troca-troca duplo com o Cruzeiro. Terá Fabrício, objeto de desejo de Cuca. E mandou Robinho, nem volante e nem meia no Palmeiras. E Lucas, em péssima fase. Começou a reformulação...

Palmeiras leva vantagem no troca-troca duplo com o Cruzeiro. Terá Fabrício, objeto de desejo de Cuca. E mandou Robinho, nem volante e nem meia no Palmeiras. E Lucas, em péssima fase. Começou a reformulação...




Cuca já havia decidido. Não confiava mais em Lucas. O lateral não conseguia apoiar e defender como o treinador precisava. Tinha perdido a posição para Jean. E quanto a Robinho, o diagnóstico é mais sutil. Os chutes certeiros, principalmente de fora da área ou nas bolas paradas disfarçavam muita coisa. O jogador não conseguia render como volante. E nem como meia. Discretamente improdutivo para o time vibrante que o novo treinador quer montar para ganhar o Brasileiro. Por isso, ele convenceu Alexandre Mattos a oferecer os dois jogadores ao Cruzeiro. Sem treinador para analisar, coube ao presidente Gilvan Tavares pensar sobre a pedida por dois laterais. Ouviu o vice de futebol Bruno Vicintin. Os dirigentes ouviram a pedida por Fabiano e Fabrício. Ganhariam um lateral vivido, líder. E um meia. Jogador que o clube havia tentado contratar, seguindo indicação do ídolo Alex. Mattos não teve dificuldade em acertar as trocas por empréstimo. Fabiano e Lucas até o final deste ano. E Robinho e Fabrício até o fim de 2017. Neste troca-troca duplo, o Palmeiras ganhou. Por quê? Por Fabrício. Cuca acredita que, aos 29 anos, ele é um dos grandes desperdícios do futebol brasileiro. Sua personalidade explosiva, a falta de equilíbrio emocional disfarça um jogador habilidoso, intenso, vibrante e canhoto para o meio de campo palmeirense. Não como meia, como já andaram espalhando. Ele o quer como volante. Saindo com a bola dominada, de cabeça erguida. Fazer o que Zé Roberto não conseguiu.

Conhece também Fabiano, 24 anos, e o considera jogador de consistência defensiva. Forte, firme no setor. Não é brilhante no apoio. Mas é confiável. Tanto que pode atuar também como zagueiro durante o jogo. De uma vez só, Cuca conseguiu movimentar quatro atletas. Reforçar o Palmeiras e ainda negociar dois atletas que não via mais como titulares. O treinador quer enxugar o elenco de 37 atletas. E ainda buscar outras peças. Como um ou até dois meias. E mais um zagueiro importante. "Agora vou poder treinar e montar uma equipe mais ou menos da minha feição. Temos muitos jogadores, vamos dar uma diminuída, até para que alguns possam jogar. Eles não podem ficar um ano entrando pouco no time. E precisamos reforçar o grupo", disse Cuca. Leandro Almeida, Fellype Gabriel, Régis, Nathan, Thiago Santos, Rodrigo, Cristaldo e até Rafael Marques podem sair. Se surgirem boas propostas por Arouca e Edu Dracena, ambos podem ser negociado. Cuca está de olho em Cleberson do Atlético Paranaense. Mas existe a possibilidade de Tóbio retornar do seu empréstimo ao Boca Juniors.

A prioridade de Cuca segue sendo um grande meia. Capaz de desequilibrar o jogo com um passe, um lançamento. Isso incomoda demais o treinador. Ele está sondando o mercado. Há até a possibilidade de esperar a abertura da janela internacional. Talvez até com a participação financeira da Crefisa, já que os problemas entre os donos da patrocinadora e o presidente Paulo Nobre acabaram. Os nomes de Everton Ribeiro e Ricardo Goulart são comentados no Palestra Itália. A prioridade do Palmeiras é vencer o Brasileiro. Foi um pedido pessoal de Nobre a Cuca. Para isso, a reformulação já começou no Palmeiras. E será mais profunda do que muitos imaginavam. Não há ninguém intocável. Ninguém...






Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli