terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Os cinco torcedores e suas declarações de amor ao legítimo campeão da Copa do Brasil de 2014. Vencendo o eterno rival Cruzeiro. Cada um levará como troféu, por tanta paixão, uma camisa oficial do Clube Atlético Mineiro...

Os cinco torcedores e suas declarações de amor ao legítimo campeão da Copa do Brasil de 2014. Vencendo o eterno rival Cruzeiro. Cada um levará como troféu, por tanta paixão, uma camisa oficial do Clube Atlético Mineiro...



Aqui, os cinco vencedores da promoção da final da Copa do Brasil. Só concorreriam os apaixonados pelo time campeão. O Atlético Mineiro se impôs diante do Cruzeiro. Foram 175 concorrentes. A competição foi mais uma maneira de destacar o domínio do futebol mineiro no país. Muito obrigado a todos. Novas promoções virão em 2015. Abaixo, os premiados e suas declarações de amor. Entrarei em contato por e-mail com cada um. Enviarei as camisas oficiais do Clube Atlético Mineiro, legítimo campeão da Copa do Brasil de 2014. "Jogai pelo seu Pai menino Galo. São outros tempos... Somos calejados, sofridos e jamais baixaremos a guarda.
Seguiremos em frente reescrevendo a história, sem nunca esquecer do nosso passado,do qual temos orgulho. E a história é feita de sucessos e fracassos. E nosso passado é rico de tudo isso. Mas o presente...
o presente é PRESENTE.
De quem sempre esteve presente, e sempre fez por merecer. Carregamos times medíocres nas costas. Quantos dirigentes incompetentes nos deram rasteiras. Quantos irmãos de fé abraçamos lamentando os infortúnios. A gente não acredita de hoje.
A gente sempre acreditou. O Atleticano não é cético. Se o fosse estaria impedido de exercer sua função na plenitude. Quando veste o seu manto sagrado o atleticano vira o maior mandingueiro do mundo. Se Einstein fosse galista, vestiria a mesma cueca dos jogos ganhos e evitaria dizer o nome do rival. O Ateu atleticano levanta as mãos aos céus a cada gol ou defesa de São Victor. O amor do atleticano não é carnal.
É paternal.
O atleticano perdoa o Galo, como um pai perdoa um filho.
Porque sabe que ali, está a razão do seu viver.
Porque sabe que há dias em que o colocará de castigo e há dias em que se encherá de orgulho.
E ainda que os dias de castigo se repitam, e teimem em dizer que aquele garoto não tem futuro, esse pai nunca desiste.
Mesmo quando os "amigos", sem filhos, com suas douradas namoradas diziam pra "deixar esse guri de lado". Eles não tem filhos, não sabem o que falam. Estão acostumados ao prazer intenso e fugaz que as douradas lhes trazem. E que a gente não é doido de dispensar. Mas amor de pai é diferente. Meninas douradas haverão muitas... em umas épocas mais em outras menos. Mas o moleque é pra sempre.
E agora. Que esse pai anda sendo paquerado por algumas moças douradas como nunca antes e elas é claro lhe dão prazer...
Só um amor lhe faz verdadeiramente feliz. O amor de pai pra filho. Aquele que não espera nada em troca. E que sempre acredita.
E esse moleque nunca nos fez tão feliz.
E hoje, esperamos levar mais uma gata dourada pro nosso quarto.
É a ex do nosso maior inimigo.
E ela sabe que aqui, a coisa é mais quente.
Enquanto ele dorme feliz por ter retribuído todo amor e confiança do seu pai.
Sr. Massa nunca esteve tão feliz."
(Wagner Gudson Marques Junior) "O que seria de He-Man sem Esqueleto, Peter Pan sem Capitão Gancho, Prof. Xavier sem Magneto, assim como nos desenhos e filmes, no futebol existem rivais que não conseguem viver um sem o outro. Palmeiras x Corinthians, Gre-Nal, Ba-Vi, e Cruzeiro x Atlético, os melhores times brasileiros dos últimos dois anos, que hoje fazem o maior clássico mineiro da história decidindo a Copa do Brasil. O rival é tão grande que ao encontrá-lo pode-se até temê-lo, mas não se deixa transparecer, pode provoca-lo, mas sem faltar o respeito, e é diante do rival que junta-se toda a força possível, e às vezes impossível, para vencê-lo. O Galo não seria tão grande sem seu rival azul celeste, e a recíproca é verdadeira. Vencer a Copa do Brasil contra o Cruzeiro hoje, terá um prazer incomensurável, como se ganhássemos o beijo da mulher amada, o abraço de alguém querido, que estava distante, durante a sua chegada, o sorriso do bebê logo após nascer. Será uma felicidade extrema, tão grande quanto a conquista da Taça Libertadores 2013. Será a mais épica conquista de Copa do Brasil, enterrando fantasmas do passado e fazendo um presente vitorioso, de conquistas. Enquanto a bola rolar logo mais no Mineirão, verei os cruzeirenses como rivais, após o apito final, a confraternização entre amigos, pois Rivais sim, Inimigos jamais!!!" (Hugo Leonardo) "Pergunte a qualquer torcedor – flamenguista ou fluminense, colorado ou gremista – quando você começou a torcer? Responderão: nasci vestido com a camisa do meu time do coração! Sinto que comigo foi assim também, em família de pai flamenguista e mãe atleticana, não sei ao certo desde quando comecei a gritar “GALO” mas minha primeira partida no Mineirão foi inesquecível.
Quarta-feira, 03 de Maio de 2006. Ao retornar da escola meus pais avisam: “Vamos ao Mineirão! A partida de hoje é Atlético e Flamengo, pelas quartas de final da Copa do Brasil, jogo tranquilo pois, no jogo de ida no Maracanã, o placar foi de 4x1 para o Flamengo, o Atlético precisará fazer 3 gols.” Nada disso poderia me desanimar, a emoção de assistir o Galo no Mineirão começava a me tomar, eu esperei por 13 anos por aquele momento!
Chegando à Pampulha, uma multidão caminhava em direção aos portões, torcedores vestidos de preto e branco cantavam o hino do clube do meu coração, e eu cantei junto! Ao chegarmos na bilheteria, uma surpresa: esgotados os ingressos da arquibancada superior, não poderíamos entrar pelo famigerado portão 9! Pegamos ingressos para a arquibancada inferior e subimos correndo as escadas em direção à entrada. A cada momento em que eu me aproximava do estádio, o som das vozes se agigantava e eu sentia pela primeira vez o coração acelerar pelo clima criado pela torcida do Galo. Entramos, a visão do Mineirão lotado! Um público de quase 45 mil pessoas, como informou a Ademg pelo sistema de som que havia no Mineirão antigo. Eu pensava: não parece que temos que fazer 3 gols, o estádio está lotado, as pessoas cantam e pulam sorrindo! Nada pode abalar esse sentimento! Pude comprovar que A Massa faz o Mineirão tremer de verdade! Entrada dos jogadores, cantamos o nome de cada um deles, eu fazia parte do jogo, todos nós fazíamos! Naquele jogo, o Atlético não alcançou o placar necessário, não houve nenhum gol: empate por 0x0 e classificação do Flamengo. Meu pai dizia: não se preocupe, o Galo é freguês do Flamengo, sempre foi assim! Mas nada daquilo me importava, naquela noite eu tive certeza de que o sentíamos era maior que qualquer derrota, qualquer eliminação: o Clube Atlético Mineiro fazia parte de mim!
Copa do Brasil 2014: dessa vez, nas semi-finais encontraríamos o Flamengo. Aquele Flamengo do primeiro jogo da minha vida, o Flamengo do meu pai. Estava escrito: Mineirão, 34 minutos do primeiro tempo Éverton faz 1x0. No agregado: 3 gols para o Flamengo – o número de gols que precisávamos naquele jogo em 2006. Sim, o Galo precisaria de 4 gols, o placar de 4x1 classificaria o Atlético, o mesmo placar que o Flamengo trouxe do Maracanã para aquele primeiro jogo da minha vida. Meu pai vibrava e eu acreditava! Mais do que isso: eu e toda a torcida, que cantava o “eu acredito!” tínhamos certeza! Era questão de tempo, um a um viriam os gols, assim como contra o Corinthians na fase anterior da competição. Fim do jogo e com ele a notícia: após passar pelo clube que costumava ser nosso carrasco, encararíamos o Cruzeiro na final da Copa do Brasil. Belo Horizonte estava em êxtase. Apesar de toda a rivalidade de mais de nove décadas, emanávamos orgulho pela presença dos dois clubes mineiros na final da disputa. Era a coroação de um trabalho construído dentro de cada clube. Enfim mediríamos forças frente a frente: o Campeão da Libertadores 2013 e o Campeão do Brasileirão do mesmo ano.
O último jogo dessa grande final se aproxima, dois grandes clubes de Minas e suas torcidas vivem toda a apreensão que esse jogo histórico cria em todo o estado. Desse confronto, o melhor, ao levantar a taça, erguerá também seu clube e sua torcida. Se mostraremos ao Brasil nossa grandeza? Eu acredito. Eu tenho certeza." (Mayara Reys) "O que significa vencer o Rival na Final de uma Competição Nacional? Vencer o Cruzeiro na final da Copa do Brasil significa a Glória para o Atleticano. Significa o Máximo!!! Significa tanger o intangível. Cravar na história algo que não poderá ser apagado. Significa alcançar o inalcançável. Significa eternizar aquilo que mais nos honra: Vencê-los!!!! Significa adornar uma conquista já grandiosa com algo tão grande quanto ela própria e de valor incalculável: 100 anos de Rivalidade. 100 Anos de rivalidade a serem tirados a limpo em 02 jogos. 180 minutos, onde cada pensamento positivo fará diferença, onde cada grito, de cada garganta será fundamental. Uma guerra, onde a vitória significará a glória eterna para o vitorioso e a derrota uma ferida incurável no coração do derrotado. Parece exagero não é?? Não, não é!!! Explico: Decidir o Campeonato Mineiro com o Cruzeiro é o mínimo, é a obrigação de ambos, ano após ano, e ganhando ou perdendo, no próximo ano tem mais. É Repetitivo, É desnecessário. Tornou-se praticamente o clássico por si só, com todo respeito aos demais adversários. Por isso a relevância dessa decisão. Em 106 anos de história do Galo e 93 de história do Cruzeiro, nunca ambos chegaram simultaneamente a uma decisão dessa magnitude. Eles (cruzeirenses) sempre se gabaram de terem títulos, coisa q nunca foi primordial pra nós, afinal de 71 pra cá foram poucos e nem por isso deixamos de rodar a roleta do Mineirão na proporção de 3/1 em cima deles. Nossa paixão não se mede pelos títulos. Somos fanáticos na vitória e na alegria (Libertadores 2013), ou na derrota e na tristeza (rebaixamento),tanto faz. Como dizia Drummond, nós torcemos até contra as forças da natureza se for a nossa camisa q estiver na tempestade. O que importa é que nosso maior objetivo sempre foi vencê-los, significa muito pra nós. Somos apaixonados pelo galo e quando se tem aquilo q nos faz mais felizes (vencer o Cruzeiro), ampliado por um título de Grandeza nacional, que não beliscamos há muito tempo, é indescritível. Vencê-los na final e ainda levando em consideração a nossa épica trajetória (02 viradas seguidas sobre Corinthians e Flamengo), será o título mais perfeito e espetacular da história do Galo. O Cruzeiro tem 04 copas do Brasil, estão cansados de gritar, falar e ostentar. Tudo bem!!! Agente sabe!!! Já até decoramos a ladainha, mas esta vale mais que as 04 deles juntas e mais 01 brasileiro de troco. Nós não ligamos pras 04 copas do Brasil ou pra quantos títulos eles podem conquistar pela eternidade. Nós ligamos pra vencê-los!!!! Nós ligamos pra carimbar a faixa de campeão deles e dizer: “eh, agora tem o nosso carimbo de qualidade”. Nós ligamos pra mandar no nosso quintal que é Minas Gerais, e quando este quintal se expande e se torna o Brasil vira algo de valor incalculável, inestimável!!! Nunca, nenhum título mundial, intergaláctico, ou cósmico, valerá tanto!!!!Vencer significará q toda argumentação e discussão entre as torcidas estará finalizada com uma simples frase: “2014 a copa das copas do Brasil é do Galo!!!!” . #euacredito!!! #euacredito!!! #euacredito!!!........." (Luis Carlos Teixeira) "Cosme. Sou Atleticano de corpo e alma, você como jornalista tem conhecimento de tudo que nós Atleticanos passamos, todos os campeonatos perdidos desde 77 (invicto, melhor ataque, artilheiro e vice), 80 (Tomou o gol no fim de Nunes), 81 (Maior palhaçada do futebol mundial, libertadores do rato), 85 (Faria final com Bangu, não conseguiu fazer um gol no mineirão no Curitiba),... e por aí vai, na década de noventa tivemos que assistir a ascensão de nosso rival, ganhando praticamente tudo e ainda a tríplice coroa em 2003, em 2005 caímos... (parecida o fim), mas tinha mais sofrimento, vieram mais eliminações (Bota-fogo que o diga), em 2011 pensei: Agora vamos vingar... vamos jogá-los para série B... me vem aquele 6x1 fatídico, ridículo, cheirando a jogo comprado... mas em 2012 renasce a emoção... Victor, R10, Jô, Bernard, Réver, Léo Silva fizeram um grande campeonato Brasileiro pra mim sendo o melhor time daquele ano, mas o título ficou com o Fluminense com ajuda de juízes é bem verdade, cheguei a pensar mais uma vez: Será que não vou ver meu Galo ganhar um título grande? Tenho 32 anos, não era nascido em 71. Mas veio aquela heroica libertadores de 2013, me dando um sensação de liberdade literalmente, mas o rival reagiu rápido demais e ganhou o Brasileiro de 2013, só com o Galo mesmo...

Fonte: Esportes R7
Autor: admin
Publicado em: 01 Dec 2014 22:51:43

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