quarta-feira, 6 de abril de 2016

O São Paulo renasceu na Libertadores. 6 a 0 contra o Trujillanos. Quatro gols do argentino Calleri. Confiança e moral para as decisões contra o River Plate e Strongest...

O São Paulo renasceu na Libertadores. 6 a 0 contra o Trujillanos. Quatro gols do argentino Calleri. Confiança e moral para as decisões contra o River Plate e Strongest...




A cada gol do massacre do São Paulo no massacre contra o Trujillanos, uma mistura de sensação. Felicidade, euforia e muita raiva. Como é que o time de Bauza teve coragem de empatar com o quinto colocado do Campeonato Venezuelano. No retorno ao Morumbi, Calleri foi o grande destaque. Com quatro gols do argentino, a equipe venceu por 6 a 0. A maior goleada da história são paulina na Libertadores. E nunca qualquer jogador com a camisa tricolor havia feito quatro gols na competição mais importante da América. Foi a partida para dar confiança, moral nos jogos contra o River Plate e Strongest. A esperança cresce para a primeira decisão, na próxima quarta, contra os argentinos. "Eu nunca tinha marcado nem três gols no mesmo jogo na minha carreira. Quanto mais, quatro. Estou muito contente com a minha atuação e pelo forma que o time encarou a partida. Era sumamente importante vencer. E foi o que fizemos", dizia, o arredio Calleri.

"No primeiro tempo colocamos a bola no chão. Precisamos manter o padrão de jogo do começo do primeiro tempo. No segundo tempo, os gols saíram de pênalti e o Lucão de um chutão para o último. Acho que o importante não é só vencer. A maneira como jogamos, criamos os gols... e fazer uma ampla vantagem de saldo de gols é também importante", dizia, Ganso. Ele foi muito aplaudido e teve o nome cantado pela torcida após o jogo. As apenas 18.561 pessoas que se dispuseram a pagar para ver a partida já denunciava. A desconfiança da torcida era enorme em relação ao instável time de Bauza. Não despertava a menor certeza que pudesse jogar bem. O time vem aos trancos e barrancos desde que o argentino chegou. Bem diferente do colombiano Osório, pressionado, Bauza se fecha ainda mais. Ele se tornou completamente ligado à hierarquia. E passou a manter uma relação fria com os jogadores. O que incomoda muitos atletas. O treinador sabe das queixas dos atletas pelos cantos. Mas não se importa. Quer seguir firme no clube e se apega à competição que é mais apaixonado. A Libertadores.



Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli
Publicado em: 05 Apr 2016 23:35:32

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